O Enem é um dos momentos mais importantes da vida de milhares de estudantes em todo o Brasil. Mais do que uma simples prova, ele representa a porta de entrada para universidades públicas e privadas, além de programas de bolsas e financiamentos que podem transformar o futuro de cada candidato. Por isso, encarar esse desafio exige não apenas conhecimento acadêmico, mas também organização, planejamento e tranquilidade.
Muitos alunos passam meses, às vezes anos, se preparando para esse exame, revisando conteúdos, resolvendo exercícios e simulados. Mas, além de todo o estudo, há um aspecto prático que não pode ser negligenciado: saber exatamente o que levar no dia da prova. Essa é uma etapa fundamental para evitar imprevistos e garantir que nada atrapalhe a sua concentração na hora decisiva.
Pensando nisso, nós preparamos um guia essencial com todas as orientações para que você chegue ao Enem com segurança e confiança. Aqui você vai encontrar informações claras, dicas práticas e lembretes importantes para organizar sua mochila e a sua mente. Afinal, estar bem preparado é muito mais do que estudar: é cuidar de cada detalhe da sua jornada até a conquista da sua vaga!
Por que é tão importante um bom preparo antes do ENEM?
A hora do Enem é um momento crucial para quem sonha em ingressar em uma universidade pública e você, com certeza, está entre essas pessoas. As expectativas estão altas, a pressão também, mas lembre-se, você está preparado! Então, relaxe e confira a lista completa do que é essencial levar no dia do exame.
Seu cartão de confirmação é essencial. Sem ele, você não terá acesso ao local da prova. O cartão contém informações importantes como seu nome, número de inscrição, data, horário e, claro, o local onde você realizará sua prova. Lembre-se de verificá-lo antes de sair de casa. Imprima-o para evitar imprevistos de última hora.
Você também precisará de um documento de identificação original, com foto. Pode ser a sua carteira de identidade, carteira de motorista, passaporte, carteira de trabalho ou carteiras emitidas por órgãos regulamentadores de classe. Certifique-se de que o documento está em bom estado e a foto é bastante visível.
Faz parte das regras da prova levar um material de escrita específico: caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Tenha cuidado para não esquecer este detalhe, e já deixe sua caneta reservada para o dia do exame.
Alimentos leves e água são permitidos para ajudar a manter a energia durante as longas horas de provas. Porém, tome cuidado para não levar alimentos muito pesados e difíceis de manejar. Barras de cereais, frutas e biscoitos são opções práticas.
Já os aparelhos eletrônicos não são permitidos durante a prova. Portanto, evite dores de cabeça e deixe seu celular, smartwatch ou qualquer outro aparelho similar, desligado e guardado conforme as orientações da equipe de aplicação da prova.
Por último, mas não menos importante, uma roupa confortável é essencial. Afinal, você estará em um lugar desconhecido e sentará por longas horas. Portanto, optar por roupas e sapatos que te deixem à vontade é uma sábia decisão.
Consulte a regulação oficial do Enem para uma lista completa do que é ou não permitido. E lembre-se, sua preparação, dedicação e conhecimento são suas armas mais poderosas. Chegue ao local da prova com antecedência, leve tudo o que for necessário e não permita que imprevistos tirem o seu foco. Boa sorte!
Quais documentos preciso levar para o Enem?
Se você está se preparando para o ENEM, é imprescindível saber quais documentos de identificação deve levar no dia da prova. Existem alguns documentos que são permitidos e outros que não são aceitos. Vamos estudar isso com mais detalhes.
Além disso, é obrigatória a apresentação de um documento de identificação oficial com foto. Isso pode ser um RG, CNH, Passaporte, Carteira de Trabalho, Certificado de Reservista ou Identidade de Estrangeiro. Lembre-se, é necessário que o documento esteja em bom estado de conservação e seja facilmente identificável.
Para sua segurança, o Ministério da Educação (MEC) não aceita cópias de documentos, mesmo que autenticadas. Além disso, documentos digitalizados ou em formato digital em aparelhos eletrônicos também não são aceitos. Portanto, fique atento e leve o documento original.
Por que o cartão de confirmação é tão importante?
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela regulação do Enem, define a necessidade deste documento para a realização da prova. O cartão de confirmação contém informações críticas, como o local da prova, horário da prova e o número de inscrição. Além disso, ele contém a declaração de comparecimento que o candidato deve pegar no dia da prova, caso precise comprovar que participou do Enem.
Agora, não se preocupe, não é necessário impresso. Você pode apresentar o cartão de confirmação digitalmente através do aplicativo do ENEM. Lembrando sempre que o uso de celulares é proibido durante a prova, então após mostrar o cartão digital, desligue o aparelho e coloque-o no envelope porta-objetos.
Lembre-se, nessa jornada de preparação você não está sozinho. Cada página lida, cada exercício resolvido e cada dúvida superada já mostram a sua dedicação. Confie em si mesmo, valorize o esforço do que você fez até aqui e siga com a certeza de que está preparado. Entender as disciplinas cobradas no Enem é o primeiro passo, e saber o que levar para a prova é o complemento para o seu sucesso. E para que você siga ainda mais confiante nessa reta final, conte com o Anglo, nossos materiais, nossa metodologia e nossa experiência estão ao seu lado para transformar seu estudo em resultado. Vamos juntos conquistar essa vitória!
Itens essenciais para o ENEM 2025:
Antes de deixarmos nossa casa na manhã do Enem, precisamos garantir que nossa mochila esteja bem abastecida. “Mas o que eu devo levar”, você pode estar se perguntando. Vamos começar com o básico.
Documentos de identificação
É absolutamente fundamental que você traga um documento de identificação válido, preferencialmente com foto, para a prova do Enem. Afinal, eles precisam ter certeza de que você é realmente você. RG, CNH, Passaporte são todas opções válidas. Assim, você evita qualquer tipo de problema na entrada do local da prova.
Material de escrita
Certifique-se de levar canetas esferográficas de tinta preta, fabricadas em material transparente, como o exigido pelo Inep. Levar uma extra pode ser uma boa ideia, afinal, nunca se sabe quando uma caneta vai falhar!
Alimentos leves e água
A prova do Enem é longa, e você não quer que seu estômago comece a roncar no meio dela. Leve alguns lanches leves, como barras de cereal ou frutas, para manter a energia alta. Água também é crucial. Manter-se hidratado durante a prova vai te ajudar a manter o foco.
Cartão de confirmação
Não se esqueça do seu cartão de confirmação! Este documento, fornecido pelo Inep, contém informações vitais, como o seu local de prova e o horário da prova. Tenha em mãos seu cartão para garantir que você está no lugar certo, na hora certa!
Aparelhos eletrônicos
Embora os aparelhos eletrônicos não sejam permitidos durante a prova, eles podem ser úteis para chegar ao local da prova. Se você planeja usar um GPS ou aplicativo de mapas no seu smartphone para encontrar o local da prova, definitivamente inclua o dispositivo na sua mochila. Entretanto, lembre-se de desligá-lo ou deixá-lo em modo avião antes de entrar no local da prova, para obedecer aos regulamentos do Enem.
Confiança e preparação: a sua vitória começa aqui
Chegar bem preparado ao Enem não significa apenas dominar os conteúdos das disciplinas, mas também estar atento aos detalhes práticos que fazem toda a diferença no dia da prova. Garantir que você leve os documentos corretos, os materiais exigidos e tudo o que pode contribuir para o seu bem-estar é parte essencial desse processo. Isso reduz imprevistos e aumenta a sua tranquilidade para focar no que realmente importa: mostrar todo o conhecimento que conquistou.
Mais do que decorar fórmulas ou revisar conteúdos de última hora, o que conta é a consistência da sua preparação. Cada simulado, cada exercício resolvido e cada dúvida esclarecida são degraus que o aproximam do seu objetivo. E, nesse caminho, ter um suporte confiável e estratégias de estudo bem estruturadas faz toda a diferença para transformar o esforço em resultados reais.
É aqui que o Anglo entra como seu parceiro nessa jornada. Com materiais didáticos de qualidade, metodologias que comprovadamente preparam para o Enem e o suporte de uma tradição de excelência, oferecemos as ferramentas certas para que você vá além da prova. Afinal, estudar não é apenas se preparar para um exame, mas abrir portas para o futuro que você deseja. Clique aqui e conte com o Anglo para seguir firme, confiante e pronto para conquistar sua vaga na universidade!
A nota do Enem não é apenas um número. É a partir desse momento que o jovem entende que sua vida pode mudar. Onde as grandes oportunidades podem surgir. Com essa pontuação, milhares de estudantes conseguem realizar o sonho de entrar na faculdade, escolher um caminho profissional e começar a trilhar uma história com mais autonomia e oportunidades.
Você com certeza já ouviu falar que o seu desempenho no Enem pode ser utilizado de diversas formas, desde o ingresso em uma universidade (pública ou particular) a até mesmo financiamentos em oportunidades internacionais. Entender bem como tudo isso funciona pode fazer diferença na hora de tomar decisões importantes para o seu futuro.
Por que o Enem tem tanto peso?
O Enem hoje é o foco majoritário, no Brasil, nas formas de ingresso no mundo do Ensino Superior, nas grandes universidades. Por mais que esse exame tenha mudado muito, o foco de avaliar o desempenho dos estudantes se manteve. Afinal, a ideia é muito simples e tem muita força, buscando tornar mais justo e acessível o ingresso nas universidades, especialmente para quem vem de contextos menos favorecidos.
Atualmente, milhões de brasileiros fazem o Enem todos os anos, e cada um tem um plano diferente. Tem gente que mira as universidades públicas pelo Sisu, outros buscam bolsas por meio do ProUni, ou apostam no Fies para financiar os estudos. Há também quem use a nota do Enem para entrar direto em faculdades particulares, como a Anhanguera, que aceita essa forma de ingresso e ainda oferece vantagens exclusivas para quem segue esse caminho. Com uma única prova, é possível:
Disputar vagas em universidades públicas;
Ingressar em faculdades privadas sem vestibular tradicional;
Concorrer a bolsas de estudo integrais ou parciais;
Solicitar financiamento estudantil com apoio do governo;
Escolher cursos com base na sua pontuação, de maneira mais estratégica.
E o melhor: tudo isso sem custo para o participante. A gratuidade da inscrição torna o Enem ainda mais acessível, consolidando seu papel como ferramenta essencial para transformar a realidade de quem sonha com uma formação superior.
Como a prova do Enem é organizada?
O Enem é dividido em quatro grandes áreas do conhecimento, mas não se engane: ele não quer saber só se você decorou fórmulas ou datas. A ideia é avaliar como você entende o mundo, resolve problemas e interpreta informações em contextos reais.
Essas áreas são: Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática. Em Linguagens, você vai encontrar questões de português, literatura, língua estrangeira (inglês ou espanhol) e também interpretação de diferentes tipos de texto — como tirinhas, propagandas, crônicas e até memes. Já em Ciências Humanas, espere perguntas que envolvem história, geografia, filosofia e sociologia, geralmente conectadas a temas sociais e políticos do cotidiano.
Ciências da Natureza traz conteúdos de biologia, física e química, muitas vezes exigindo raciocínio aplicado e leitura de gráficos. E em Matemática, além das contas, é preciso entender o que está sendo pedido, interpretar situações e saber aplicar fórmulas com lógica. Por fim, há a redação, considerada uma das partes mais importantes da prova. Avaliada por dois corretores, ela segue o modelo dissertativo-argumentativo e pode chegar a mil pontos.
Para tirar uma boa nota na redação do Enem, não basta escrever bem. É preciso entender com clareza o tema proposto, organizar as ideias de forma coerente, argumentar com consistência e apresentar uma proposta de solução que seja possível de ser colocada em prática. Tudo isso sem deixar de lado o uso adequado da língua portuguesa e uma estrutura bem construída, do começo ao fim do texto.
Uma boa redação exige a habilidade de argumentação
Como a nota do Enem é calculada?
É comum acharem que a nota do Enem é unicamente vinculado ao acerto das 80 questões das provas, mas não é bem assim. Existe uma Teoria de Resposta ao Item (TRI) que é um método utilizado pelo exame do Enem que analisa não só quantas questões foram acertadas, mas também a dificuldade de cada uma e a coerência das respostas. Em outras palavras, o sistema avalia se o padrão de acertos faz sentido.
As notas das quatro áreas de conhecimento (Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática) são individuais, variando entre 300 e 1.000 pontos. Assim como a redação, que tem sua própria pontuação, corrigida por avaliadores especializados, podendo chegar até também a 1.000 pontos. Em muitos processos seletivos, a média final é simplesmente a soma dessas cinco notas dividida por cinco.
Quer ver como isso funciona na prática? Suponha que um estudante tirou as seguintes notas:
Ciências da Natureza: 750
Linguagens: 600
Ciências Humanas: 830
Matemática: 655
Redação: 900
Somando tudo, temos 3.735 pontos. Dividindo por cinco, a média final fica em 747 pontos.
Mas atenção: nem todas as instituições fazem o cálculo da nota do mesmo jeito. Algumas universidades adotam pesos diferentes para cada área do Enem, de acordo com o curso escolhido. Por exemplo, quem quer uma vaga em Engenharia pode ter a nota de Matemática com um peso maior na média final. Já em cursos voltados à Comunicação, a área de Linguagens costuma ter mais relevância na seleção. Nesses casos, o próprio sistema faz o cálculo de forma automática durante o processo de inscrição.
Desempenho no Enem 2024: Como os candidatos se saíram?
O Enem não define uma nota mínima ou máxima igual para todo mundo, diferente do que outras provas fazem. Isso acontece por causa do método TRI (explicado anteriormente), que leva em conta não só o número de acertos, mas também a coerência nas respostas e a dificuldade das questões. Assim, a pontuação de cada área pode variar bastante de um ano para o outro.
No Enem 2024, os resultados mostraram diferenças interessantes entre as áreas. Em Ciências da Natureza, por exemplo, a nota mais baixa registrada foi de 308 pontos, enquanto a mais alta chegou a 867. A média nacional ficou próxima dos 495. Já em Ciências Humanas, os candidatos conseguiram tirar notas entre 284 e 820 pontos, com uma média um pouco mais alta, aproximadamente de 517.
Na área de Linguagens, as pontuações variaram entre 294 e 796, e a média foi de 528 pontos. Em Matemática, a disparidade foi ainda maior. As notas ficaram entre 334 e 962 pontos. Inclusive, foi o maior resultado obtido em qualquer área. A média nessa parte da prova foi de 529 pontos.
A redação merece um destaque à parte. Corrigida por avaliadores humanos, ela teve uma média nacional de 669 pontos. Apenas 12 candidatos conseguiram a pontuação máxima: mil pontos. Um feito raro, mas possível.
Esses dados servem como um bom termômetro para quem quer entender onde está em relação ao restante dos participantes. Embora a média nacional não garanta vaga em lugar nenhum, ela ajuda a ter noção de competitividade, principalmente se o seu objetivo for entrar em cursos mais disputados.
Entender o sistema da prova ajuda na preparação para cursos mais disputados
Notas de corte: o que são e por que todo mundo fala nisso?
Depois que os resultados do Enem são divulgados, a nota de corte vira um dos assuntos mais comentados entre os candidatos. E não é à toa: ela funciona como um termômetro para entender suas chances de entrar em determinado curso. Basicamente, a nota de corte representa a menor pontuação necessária para garantir uma vaga, levando em conta o número de inscritos, o desempenho geral e a quantidade de vagas oferecidas.
Vamos imaginar que uma universidade tenha 50 vagas para Administração. Durante o período de inscrição no Sisu, as notas dos 50 candidatos mais bem colocados vão definir esse corte. Se a menor delas for 500 pontos, essa será a referência. Quem tiver abaixo disso precisa torcer por uma desistência ou optar por outro curso. O importante é lembrar que a nota de corte muda todos os dias durante as inscrições. Por isso, acompanhar as atualizações e estar aberto a ajustes na estratégia é fundamental.
Principais notas de corte do Sisu 2025: quais cursos exigiram menos pontuação?
Apesar de o Sisu ser conhecido pela concorrência alta, ele também oferece caminhos viáveis para quem não alcançou pontuações nas alturas. Em 2025, algumas graduações apresentaram notas de corte mais baixas, o que é uma excelente oportunidade para quem deseja iniciar a faculdade com menos pressão.
Veja alguns exemplos de cursos em ampla concorrência com notas mais acessíveis:
Administração: cerca de 426 pontos
Agronomia: média próxima de 447
Ciências Biológicas: por volta de 498
Educação Física: em torno de 507
Filosofia: aproximadamente 515
História: próxima de 531
Pedagogia: por volta de 496
Zootecnia: quase 490
Biblioteconomia: em torno de 529
Esses dados mostram que há espaço para diferentes perfis e projetos de vida. Se sua nota não foi suficiente para Medicina, Odontologia ou Engenharia, isso não significa que o caminho acabou. Existem muitas áreas com grande impacto social e ótimas perspectivas profissionais. Basta explorar com atenção.
Onde estudar com sua nota do Enem?
Quando pensamos nas possibilidades de regiões que podemos estudar através do Enem, a resposta é: uma infinidade de universidades espalhadas para podermos concorrer o Brasil todo! Posso até arriscar e afirmar que essa é uma das maiores vantagens dessa modalidade de exame. Com uma única prova, você tem a possibilidade de concorrer a vagas em instituições públicas espalhadas por todo o Brasil. Isso amplia significativamente suas chances de encontrar uma oportunidade que combine com você!
Entre as universidades públicas que utilizam o Enem, destacam-se:
Região Norte: Universidade Federal do Acre (UFAC), Universidade Federal do Tocantins (UFT), Instituto Federal do Pará (IFPA);
Região Nordeste: Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do Maranhão (UFMA);
Região Centro-Oeste: Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS);
Região Sudeste: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Universidade Federal Fluminense (UFF);
Região Sul: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Essas são apenas algumas das instituições públicas que adotam a nota do Enem como porta de entrada para seus cursos. Mas, se você prefere um processo mais ágil ou busca alternativas fora do Sisu, as faculdades privadas também podem ser uma excelente opção. Muitas delas — como a Anhanguera — permitem o ingresso direto com base na sua pontuação, além de oferecerem bolsas, descontos e outras facilidades que tornam o ensino superior mais acessível.
A UFBA é uma das universidades que usam o Enem
No próximo trecho, vamos te mostrar como transformar sua nota em uma oportunidade concreta, seja por meio do ProUni, do Fies ou das políticas próprias de instituições privadas. Afinal, entender suas possibilidades é o primeiro passo para fazer uma escolha segura e transformadora.
Como usar a nota do ENEM para acessar universidades privadas?
Nem todo mundo quer — ou pode — esperar por uma vaga em uma universidade pública. E tudo bem. O que muita gente ainda não sabe é que a nota do Enem também pode abrir as portas para faculdades particulares, sem precisar enfrentar um novo vestibular.
Na Anhanguera, por exemplo, é possível se matricular em diversos cursos de graduação apenas com a nota do Enem. Isso significa que, se você já fez a prova e teve um bom desempenho, pode garantir sua vaga direto, de forma simples, rápida e sem mais burocracia. O processo é prático: você escolhe o curso que mais combina com seu perfil e segue para a matrícula.
Agora, se a questão for o custo, há caminhos que tornam essa escolha mais viável. O ProUni é uma opção importante para quem tem renda mais baixa. O programa oferece bolsas de 50% ou até 100% em instituições privadas. Para se candidatar, basta ter feito o Enem no ano atual ou anterior, não zerar a redação e atingir pelo menos 450 pontos de média nas provas objetivas. Também é necessário cumprir os critérios de renda definidos pelo governo. Com o ProUni, estudar em uma faculdade particular pode sair muito mais barato — ou até de graça.
Outra possibilidade é o Fies, o programa de financiamento estudantil do governo federal. Com ele, o estudante só começa a pagar o curso depois da formatura, com juros baixos e condições facilitadas. Para participar, é preciso ter feito o Enem a partir de 2010, não ter zerado a redação e alcançar, no mínimo, 450 pontos de média geral. A renda familiar per capita deve ser de até três salários mínimos. É uma alternativa viável para quem quer estudar agora e se organizar para pagar depois.
Essas são algumas das formas de transformar sua nota do Enem em um ingresso para o ensino superior, mesmo fora do sistema público. O mais importante é entender que a prova não é apenas um passo para entrar na universidade: ela é uma ferramenta de acesso real e possível à educação de qualidade — seja por meio de bolsas, financiamentos ou ingresso direto em faculdades como a Anhanguera.
Como escolher o curso certo após conferir a Tabela de Pontos do Enem?
Depois de conferir sua nota no Enem, é comum surgir a dúvida: e agora, qual curso escolher? Essa escolha vai além de comparar números ou seguir o que está em alta. Envolve pensar no que realmente faz sentido para você — e onde sua pontuação pode te levar.
O primeiro passo é refletir sobre suas preferências e habilidades. Em que áreas você costuma se sair melhor? Quais temas te despertam curiosidade ou vontade de aprender mais? A decisão por um curso deve levar em conta o que você gostaria de estudar nos próximos anos, e não apenas o que parece mais fácil de entrar.
Em seguida, vale a pena analisar as notas de corte dos cursos que te interessam. Algumas graduações, como Administração, Letras ou Serviço Social, costumam ter uma exigência menor em relação à pontuação. Outras, como Medicina ou Direito, são bastante concorridas. Isso não significa que um curso é melhor que o outro, mas sim que a disputa por vagas varia de acordo com o perfil de cada área.
Alguns cursos, como Direito, podem ter notas de corte mais altas
Também é importante observar quantas vagas estão disponíveis em cada universidade. Cursos com mais vagas abertas tendem a ter notas de corte mais baixas. Por isso, vale dedicar um tempo para entender o cenário geral e pensar de forma estratégica.
Outro ponto que ajuda muito na decisão é pesquisar como está o mercado de trabalho para o curso que você tem em mente. Setores como Tecnologia da Informação, Saúde, Educação e Meio Ambiente têm crescido bastante e oferecem boas oportunidades profissionais.
Ao reunir essas informações — suas afinidades, sua pontuação e as possibilidades do mercado —, você consegue fazer uma escolha mais consciente, sem se basear apenas na emoção ou na pressão do momento. O Enem pode abrir várias portas, e o segredo está em identificar qual delas combina mais com os seus planos de vida.
Transforme sua nota do Enem em uma porta aberta para o seu futuro
Se você chegou até aqui, já percebeu que o Enem representa muito mais do que uma prova. Ele pode ser o início de uma nova etapa, cheia de possibilidades. Com a nota em mãos, você pode concorrer a vagas em universidades públicas, participar de programas como o ProUni e o Fies, ou até ingressar diretamente em instituições privadas como a Anhanguera.
O próximo passo é usar essa nota de forma estratégica. Avalie suas opções com calma, entenda como funcionam as notas de corte, reflita sobre os cursos que mais combinam com seus interesses e objetivos. Escolher com consciência faz toda a diferença quando o assunto é construir um futuro com propósito.
A Anhanguera está ao seu lado nesse processo, oferecendo apoio, qualidade de ensino e oportunidades reais para transformar sua conquista em um caminho sólido. Com planejamento e informação, sua nota do Enem pode abrir muitas portas. E o mais importante: ela pode te levar exatamente onde você quer chegar.
Se tem uma área que costuma causar dúvidas e até arrepios nos vestibulandos, é a prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Esse medo não é por acaso, a prova mistura textos longos, gráficos, memes, músicas, obras de arte, funções da linguagem e até questões sobre práticas corporais e redes sociais.
Mas calma, não é necessário saber tudo de cor ou decorar termos gramaticais. O ENEM não cobra gramática pura, ele avalia compreensão, interpretação, leitura crítica e capacidade de análise de diferentes formas de linguagem.
Se você está se preparando para disputar uma vaga em universidades como USP, UNICAMP ou UFRJ, entender a lógica por trás dessa prova pode te dar uma vantagem enorme. Neste guia, você vai ver quais conteúdos mais caem, como estudar com foco e quais armadilhas evitar.
O que realmente cai na prova de Linguagens do ENEM 2025?
A prova de Linguagens é composta por 45 questões objetivas, sendo que 5 são de língua estrangeira (Inglês ou Espanhol) e as outras 40 abordam:
Língua Portuguesa;
Literatura;
Educação Física;
Artes;
Tecnologias da Informação e Comunicação;
Em vez de focar em regras, o ENEM quer saber como você interpreta, analisa e relaciona conteúdos em diferentes formatos: textos jornalísticos, tirinhas, anúncios, letras de música, memes, obras de arte, gráficos e muito mais.
Veja os temas que mais aparecem nas provas anteriores:
Interpretação e inferência de sentido em textos verbais e não verbais;
Coesão e coerência textual;
Variação linguística e funções da linguagem;
Elementos culturais e sociais expressos por meio da linguagem;
Relação entre linguagem, poder, ideologia e mídia;
Estilos de época na literatura (Modernismo, Romantismo, Realismo, Barroco etc.);
Tecnologias da informação e sua influência no comportamento humano;
Práticas corporais e linguagem do corpo.
Esses temas aparecem com frequência porque fazem parte da Matriz de Referência do ENEM, documento que orienta o que pode ser cobrado na prova.
Quais funções da linguagem mais aparecem no ENEM?
As funções da linguagem estão entre os assuntos mais recorrentes e fáceis de confundir na prova. O ENEM adora misturar cartazes, propagandas, diálogos, poesias e campanhas publicitárias para cobrar esse tema. Mas afinal, o que você precisa saber?
Antes de tudo, é importante lembrar que toda comunicação tem uma intenção principal. Essa intenção define a função da linguagem predominante. Veja as funções mais cobradas:
Referencial ou denotativa: foco na informação clara e objetiva. Ex: textos jornalísticos, manuais.
Emotiva ou expressiva: revela sentimentos e opiniões do emissor. Ex: desabafos, poesias, blogs pessoais.
Conativa ou apelativa: busca convencer o receptor. Ex: propagandas, discursos políticos, campanhas.
Metalinguística: fala sobre a própria linguagem. Ex: dicionários, gramáticas, poemas que explicam o que é poesia.
Fática: verifica o canal da comunicação. Ex: “Alô?”, “Está me ouvindo?”, saudações.
Poética: foca na forma da mensagem, na estética. Ex: músicas, poemas, slogans criativos.
Uma dica importante, especificamente para o ENEM, é saber que uma imagem pode conter mais de uma função, mas sempre haverá uma predominante. O segredo está em observar qual intenção está mais evidente no contexto. Uma propaganda que emociona, mas tem o objetivo de vender, provavelmente está usando a função conativa.
Discursos políticos têm função conativa
Além disso, o Anglo te ajuda com questões que foram resolvidas em provas anteriores, outra forma de se familiarizar com temas já abordados no exame e adaptar seu olhar analítico e contextual. Venha conferir!
Como interpretar textos mais rápido e com mais segurança?
Se você sente que demora muito para ler os textos da prova ou fica em dúvida entre duas alternativas “parecidas”, saiba que isso é comum, mas dá para melhorar com treino.
O segredo está em desenvolver leitura ativa. Isso significa não apenas “passar os olhos”, mas buscar:
Qual o tema central do texto?
Qual a intenção do autor? Informar, convencer, emocionar?
Quais palavras e expressões ajudam a construir essa intenção?
O texto expressa uma opinião ou um fato?
Três dicas práticas para treinar isso está em ler todos os dias um tipo de texto diferente: crônica, notícia, editorial, tirinha, meme, música. Criar o hábito de resumir em uma frase o que cada texto quis comunicar e também treinar com provas anteriores cronometrando seu tempo. Comece com 4 minutos por questão e vá reduzindo aos poucos.
Essa última prática ajuda a ganhar tempo, confiança e evita aquele medo de “travar” no meio da prova. É importante lembrar que a maioria dos textos do ENEM não exige conhecimento prévio, e sim atenção e análise do que está ali.
Como a literatura pode te ajudar a ganhar tempo na prova?
Pode parecer contraditório, mas a literatura, vista por muitos como “difícil”, pode ser uma aliada para ganhar tempo no ENEM. Isso porque muitas questões literárias são contextualizadas e exigem raciocínio lógico, não decoreba.
O que você precisa saber é que o exame não cobra autores e datas específicas, mas sim os estilos de época e suas características. Além disso, a prova adora comparar textos de diferentes escolas literárias ou relacionar uma obra antiga com um tema atual. Muitas vezes, a questão traz o próprio trecho literário e pede para você interpretar sentimentos, ironias, linguagem figurada ou posicionamento crítico.
Segue, abaixo, uma lista com os movimentos literários mais recorrentes no ENEM:
1. Modernismo (1ª fase):
Nacionalismo, linguagem coloquial, crítica social. Autor principal: Oswald de Andrade;
2. Modernismo (2ª fase):
Existencialismo, subjetividade, regionalismo. Autores principais: Carlos Drummond, Graciliano Ramos;
3. Romantismo:
Idealização, sentimentalismo, nacionalismo; Autor principal: José de Alencar;
Oposição entre fé e razão, linguagem rebuscada. Autor Principal: Gregório de Matos;
6. Arcadismo:
Equilíbrio, simplicidade, inspiração na natureza. Autor principal: Cláudio Manuel da Costa.
Redação e Linguagens: como estudar as duas juntas?
Uma das maiores dúvidas de quem estuda para o ENEM é entender como a prova de Linguagens se relaciona com a redação. E sim, essas duas áreas estão intimamente conectadas, não só porque pertencem à mesma matriz de competências, mas porque desenvolvem as mesmas habilidades de leitura crítica, argumentação e domínio da linguagem.
A prova de Linguagens cobra, o tempo todo, sua capacidade de interpretar o que o autor quis dizer, como ele construiu esse discurso e com qual intenção. É exatamente isso que você precisa fazer na redação: desenvolver um texto autoral, coeso, coerente, com argumento claro e bem estruturado.
Na redação é preciso desenvolver um texto estruturado e claro
Estudar as duas áreas de forma integrada é mais inteligente e pode otimizar seu tempo de estudo. Veja como:
Ao estudar gêneros textuais, como crônicas, artigos de opinião ou campanhas publicitárias, você compreende estruturas que podem te inspirar na construção da sua redação.
Ao praticar a análise de argumentos, você desenvolve um senso crítico que te ajuda a sustentar sua própria tese no texto dissertativo.
Ao revisar conectivos, estratégias de coesão e paragrafação nas questões objetivas, você aprende na prática o que vai melhorar sua nota na competência 4 da redação (coesão textual).
Além disso, tanto nas questões de Linguagens quanto na Redação, o ENEM valoriza textos que:
Dialogam com o contexto sociocultural do país;
Apresentam posicionamento crítico sem desrespeitar os direitos humanos;
Mostram domínio da norma culta, sem exageros, mas com clareza e precisão.
Nunca se esqueça, quando revisar uma redação corrigida, tente identificar nela os mesmos elementos que você vê nas alternativas corretas da prova objetiva, como a progressão de ideias, o uso adequado de conectores e a construção de um ponto de vista consistente. Isso cria uma ponte entre teoria e prática.
Tecnologias, memes e redes sociais: como caem na prova?
Muitos estudantes se surpreendem ao ver memes, prints de WhatsApp, tweets e até vídeos curtos descritos em questões da prova, mas essa é uma tendência clara e crescente do ENEM: incluir elementos da cultura digital para avaliar como o candidato interpreta as novas formas de linguagem do século XXI.
Esses conteúdos fazem parte do eixo temático das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e aparecem em forma de:
Charges digitais, sátiras e ironias;
Postagens em redes sociais com múltiplas linguagens (texto, imagem, emoji, gifs);
Fake news, desinformação e discurso de ódio;
Debates sobre privacidade, algoritmos, bolhas de opinião e ética digital.
O que o ENEM quer com isso não é testar seu tempo de tela, mas sua capacidade de analisar criticamente as linguagens digitais e seu impacto no comportamento humano e na sociedade. Essas questões costumam exigir:
Identificação da intenção comunicativa do texto (informar, provocar, ironizar, manipular);
Reconhecimento de estratégias persuasivas e apelativas;
Compreensão da relação entre forma e conteúdo (por que aquele formato foi escolhido?);
Avaliação do contexto sociopolítico em que aquela comunicação ocorre.
Um exemplo clássico é uma questão que mostra um meme sobre consumo consciente e pergunta qual crítica social está implícita ali. Não basta rir do meme, é preciso entender o que ele comunica nas entrelinhas.
Por isso, mantenha o hábito de refletir sobre os conteúdos que você consome online. Pergunte-se: “O que esse post está tentando dizer?”, “Existe ironia aqui?”, “Essa imagem está reforçando ou criticando uma ideia?”. Isso treina o seu olhar crítico, essencial para gabaritar essas questões.
Artes, publicidade e visualidade: o que o ENEM quer que você perceba?
Se você já fez uma prova do ENEM anterior, deve ter percebido que algumas questões são completamente visuais: cartazes, campanhas, obras de arte, esculturas, grafites, quadros e propagandas aparecem com destaque. Em alguns casos, não há quase nenhum texto verbal, e é justamente aí que mora o desafio.
O exame espera que o candidato seja capaz de compreender a linguagem artística e publicitária em profundidade, reconhecendo elementos como contexto histórico, intenção comunicativa e efeitos de sentido criados pela imagem. Isso significa que não basta apenas olhar para a estética ou descrever o que está vendo, é necessário interpretar o que aquilo comunica dentro de uma situação social ou cultural específica.
Na prova do Enem é essencial entender o que a questão quer comunicar
Nas artes, por exemplo, uma imagem expressionista pode ser usada para refletir um momento de conflito humano, uma obra barroca pode revelar o contraste entre fé e razão, um grafite moderno pode ser carregado de crítica social. Já na publicidade, o ENEM costuma selecionar anúncios que desafiam estereótipos, incentivam o consumo consciente ou discutem temas como racismo, machismo, acessibilidade, política e saúde pública.
A banca valoriza candidatos que conseguem perceber além do óbvio, que leem não só com os olhos, mas com repertório. Por isso, assistir a filmes, visitar exposições, prestar atenção em campanhas publicitárias e observar as imagens que circulam nas redes sociais com olhar crítico são exercícios muito úteis na sua preparação.
Não é preciso decorar movimentos artísticos ou datas, o essencial é entender como a imagem se relaciona com o mundo, qual mensagem transmite e qual leitura crítica ela exige. Essa habilidade também ajuda em outras áreas, como Redação e Ciências Humanas, tornando sua prova mais integrada e coerente. É por isso que estudar Linguagens vai muito além do português é, na verdade, uma porta de entrada para entender o mundo.
Espanhol ou Inglês: qual escolher e como estudar?
Essa é uma das decisões que o estudante precisa tomar no momento da inscrição, optar por Inglês ou Espanhol como língua estrangeira. Embora as duas tenham o mesmo peso e nível de complexidade, a escolha deve considerar sua familiaridade com o idioma, sua exposição cotidiana a ele e sua facilidade de leitura e compreensão.
O Inglês tende a ser mais escolhido pelos candidatos, especialmente por estar mais presente no cotidiano, seja por meio de músicas, séries, filmes ou mesmo no vocabulário de redes sociais e aplicativos. Porém, é justamente por isso que a banca costuma selecionar textos mais exigentes: tirinhas, colunas jornalísticas e trechos publicitários com vocabulário menos óbvio, ironias sutis e estruturas que exigem boa leitura contextual.
Por outro lado, o Espanhol, por ser mais parecido com o português, dá uma falsa sensação de facilidade. A semelhança entre as línguas pode gerar armadilhas de interpretação. Palavras chamadas de “falsos cognatos” como “embarazada”, que significa grávida, e não embaraçada, confundem muitos candidatos. Além disso, os textos em Espanhol também exigem atenção à cultura local, aos regionalismos e às expressões idiomáticas.
Independentemente do idioma que você escolher, o foco da prova não é gramática, mas sim interpretação. Os textos trazem situações reais de comunicação e exigem que o candidato compreenda o tema central, as intenções dos autores e o sentido de palavras ou expressões em contexto. Você pode ser cobrado, por exemplo, sobre o tom de um cartaz (irônico, informativo, emocional), ou sobre a intenção por trás de um anúncio social.
O melhor jeito de se preparar é incluir o idioma escolhido no seu dia a dia. Ler pequenas notícias em sites estrangeiros, assistir a vídeos com legendas, seguir perfis educativos e resolver questões de anos anteriores são estratégias eficazes. Além disso, no Anglo, você conta com suporte didático específico para essa parte da prova, com aulas voltadas para a interpretação de textos autênticos, do tipo que realmente caem no ENEM.
Como revisar Linguagens na reta final sem pirar?
À medida que o ENEM se aproxima, é comum sentir a pressão aumentar. E é justamente nessa fase que muitos estudantes cometem o erro de tentar estudar tudo ao mesmo tempo, com medo de esquecer os conteúdos ou de não estar “fazendo o suficiente”. Mas a verdade é que, nas semanas finais, mais importante do que aprender algo novo é consolidar o que você já sabe com estratégia, leveza e inteligência emocional.
Perto do Enem, é mais importante consolidar o que você já aprendeu
Na área de Linguagens, essa lógica se aplica com ainda mais força. Não adianta tentar decorar listas de autores literários, memorizar todas as funções da linguagem ou revisar cada movimento artístico. A prova não exige memória fotográfica, mas sim raciocínio, repertório e interpretação contextualizada. Por isso, o ideal é priorizar a leitura e a resolução de questões com atenção plena e análise crítica.
Uma boa estratégia é refazer provas anteriores do ENEM, focando na análise das alternativas erradas tanto quanto das corretas. Esse exercício permite que você entenda quais pegadinhas a banca costuma usar, como as questões são formuladas e o que ela espera do candidato. Você também pode alternar entre diferentes tipos de textos, sejam eles jornalísticos, literários e publicitários, para não perder ritmo e manter o cérebro treinado para transitar entre gêneros.
Outro ponto essencial é respeitar o seu tempo mental. Estudar Linguagens com exaustão não vai render mais acertos, pelo contrário, pode aumentar o cansaço e o risco de ansiedade. Ao revisar, busque equilíbrio, separe blocos curtos de estudo, intercale com pausas e, sempre que possível, combine leitura com estímulos visuais ou auditivos, como podcasts de literatura, vídeos explicativos ou até mesmo músicas com análise de letra. O conteúdo entra de forma mais leve e permanece com mais força.
Interpretar o mundo é o primeiro passo para o sucesso
Mais do que uma prova, Linguagens é um convite a enxergar o mundo com outros olhos. Cada questão desafia o estudante a interpretar, questionar e compreender a complexidade das mensagens que nos cercam, sejam elas escritas, faladas, cantadas, desenhadas ou digitalizadas.
Dominar essa área não é apenas um requisito para passar no vestibular, é uma habilidade para a vida. É a partir dela que construímos argumentos, reconhecemos preconceitos, desconstruimos discursos e aprendemos a ouvir e a falar com empatia, clareza e impacto. Linguagens é a base da comunicação, e toda grande transformação começa por ela.
Se você sente que está no limite, que já deu tudo de si e ainda carrega o medo de não passar, respire. Esse medo é legítimo, mas não precisa ser o seu guia. A jornada até a universidade não se mede só por acertos, mas por persistência, e o Anglo caminha com você até a linha de chegada, com preparo técnico, suporte emocional e a certeza de que você não está sozinho. Agora é hora de confiar! Estude com estratégia, revise com foco e acredite, seu esforço vai fazer sentido. A linguagem é sua aliada e você está mais pronto do que imagina.
O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é considerado uma das provas mais importantes para quem deseja ingressar no ensino superior. Além de ser aceito tanto em faculdades públicas quanto particulares, você pode obter descontos nas mensalidades ou concorrer a uma bolsa de estudo.
Por isso, vale conhecer um guia sobre o Enem 2025. Com as principais informações sobre o teste, você saberá como garantir uma boa colocação e conquistar o sonho de fazer um curso superior.
Continue a leitura e descubra!
O que é o Enem?
O Enem consiste em uma prova aplicada em todo o Brasil com o objetivo de avaliar o desempenho dos estudantes que estão finalizando o ensino médio. Criado em 1998 pelo Ministério da Educação (MEC), o exame é uma ferramenta para medir a qualidade do ensino médio oferecido no país.
Com o passar dos anos, o Enem ganhou um novo papel no cenário educacional. A partir de 2004, ele deixou de ser apenas um termômetro da aprendizagem e passou a funcionar também como porta de entrada para diversas universidades públicas e privadas.
Hoje, ele está diretamente ligado ao acesso ao ensino superior, por meio de programas como o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), o Prouni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil).
Além de medir conhecimentos em áreas como Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, o exame inclui uma redação dissertativa-argumentativa. Isso o torna uma das avaliações mais completas aplicadas no Brasil, reunindo conteúdos interdisciplinares e questões que conectam teoria à realidade.
Qual é a diferença entre o Enem e o vestibular tradicional?
O Enem e o vestibular tradicional seguem propostas distintas, tanto no formato quanto na forma de avaliação. Cada um tem características próprias, que impactam na preparação e no estilo da prova.
De modo geral, o Enem é aplicado em dois dias consecutivos e aborda quatro áreas amplas do conhecimento: Linguagens e Códigos, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática.
A estrutura inclui apenas questões objetivas e uma redação dissertativa-argumentativa. Já o vestibular convencional pode variar conforme a faculdade, trazendo provas específicas, com questões objetivas, dissertativas ou ambas, além da redação.
Assim, enquanto o Enem foca na análise de competências gerais, utilizando temas que relacionam conhecimentos de diferentes disciplinas, o vestibular tende a exigir um maior domínio dos conteúdos estudados no ensino médio.
As perguntas costumam ser mais diretas e centradas em informações pontuais. Outra diferença é o estilo das questões. No Enem, os enunciados são mais extensos e propõem a aplicação do conteúdo em situações do cotidiano, exigindo interpretação e raciocínio lógico.
No vestibular tradicional, há uma maior cobrança de fórmulas, datas e conceitos, com foco mais técnico e menos interdisciplinar.
Como funciona a prova do Enem?
O Enem é mais do que uma simples avaliação escolar. Com uma estrutura pensada para medir o raciocínio, a interpretação e a capacidade de argumentar, o exame é hoje o principal instrumento de ingresso no ensino superior brasileiro.
Confira, a seguir, como funciona essa prova!
Divisão por áreas do conhecimento
A estrutura do Enem é composta por quatro grandes blocos de conteúdo. Cada área contém 45 questões de múltipla escolha. Elas são organizadas da seguinte forma:
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: inclui Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação;
Ciências Humanas e suas Tecnologias: reúne conteúdos de História, Geografia, Filosofia e Sociologia;
Ciências da Natureza e suas Tecnologias: abrange Química, Física e Biologia;
Matemática e suas Tecnologias: contém tópicos da matemática básica ao raciocínio lógico mais complexo.
A prova de Linguagens inclui a de língua estrangeira
Redação
Entre todos os componentes da prova, a redação costuma ser a que mais gera ansiedade. O desafio consiste em elaborar um texto dissertativo-argumentativo, com base em um tema atual e socialmente relevante.
O participante precisa desenvolver uma tese clara, sustentar os seus argumentos com coerência e apresentar uma proposta de intervenção viável, respeitando os direitos humanos.
Em 2024, por exemplo, o tema foi: “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil” — uma abordagem que exigia reflexão e responsabilidade. A nota da redação pode chegar a 1.000 pontos e faz grande diferença em processos como Sisu, Prouni e Fies.
Organização da prova
O Enem é aplicado em dois domingos consecutivos. Cada dia traz dois conjuntos de áreas:
Primeiro dia: são cobradas Linguagens e Ciências Humanas, além da Redação. A duração total é de 5h30;
Segundo dia: o estudante responde às questões de Matemática e Ciências da Natureza, com um tempo total de 5h.
A distribuição segue uma lógica estratégica. O primeiro domingo, com disciplinas que exigem maior leitura e interpretação, é combinado com a produção textual. Já o segundo dia concentra as áreas que incluem cálculo e raciocínio.
Cálculo das notas
As pontuações do Enem não seguem uma contagem direta de acertos. O exame utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI), um modelo estatístico que analisa não apenas se a questão foi respondida corretamente, mas também o padrão de respostas do candidato.
Essa metodologia detecta, por exemplo, quando há acertos incoerentes — como uma pergunta difícil que foi acertada, mas uma fácil errada — e ajusta a nota com base nisso. A ideia é medir a consistência e o nível real de conhecimento de quem está sendo avaliado.
Desempenho por área
Todos os anos, os dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) mostram que áreas como Matemática e Ciências da Natureza trazem os maiores obstáculos para os estudantes. Em 2024, essas foram justamente as que registraram as médias mais baixas.
Já os blocos de Linguagens e Redação costumam apresentar resultados mais positivos. Isso mostra a importância de um preparo equilibrado, que inclua tanto a leitura quanto o treino com cálculos, fórmulas e interpretação de gráficos.
Edital do Enem 2025
O edital do Enem 2025 já está disponível e traz novidades importantes para quem pretende participar da próxima edição do exame. Publicado no Diário Oficial da União, o documento detalha prazos, procedimentos e critérios de participação.
Uma das mudanças é a inscrição pré-preenchida para alunos que estão concluindo o ensino médio em escolas públicas. O objetivo é tornar o processo mais simples. Esses estudantes precisam apenas acessar o sistema, confirmar os dados e escolher a língua estrangeira da prova.
Outro ponto importante do novo edital é o retorno da certificação de conclusão do ensino médio por meio do Enem. Nesse caso, os candidatos com 18 anos ou mais que indicarem essa finalidade no momento da inscrição poderão usar os resultados para obter o certificado.
Vale destacar que essa certificação não substitui o Encceja, que segue ativo como alternativa para quem deseja concluir os estudos formais.
Com o Enem é possível obter o certificado de conclusão do ensino médio
Qual é o cronograma do Enem 2025?
O Enem segue um calendário detalhado, divulgado com antecedência pelo Inep. É importante acompanhar cada etapa com atenção para não perder prazos importantes ao longo do processo.
Veja com mais detalhes o cronograma completo do Enem 2025!
Inscrições
26 de maio a 06 de junho
Pagamento da taxa de inscrição
26 de maio a 11 de junho
Tratamento pelo nome social
26 de maio a 06 de junho
Aplicação
09 e 16 de novembro
Aplicação em Belém, Ananindeua e Marituba no estado do Pará
30 de novembro e 07 de dezembro
Resultado
16 de janeiro de 2026
Quem pode fazer o Enem?
Qualquer pessoa interessada em testar os conhecimentos ou ingressar no ensino superior pode se inscrever no Enem. O único requisito é ter uma conta ativa no portal gov.br, utilizada para realizar o cadastro na página oficial do exame.
Os estudantes que ainda estão cursando o ensino médio, mas não concluirão no mesmo ano da prova, podem participar como treineiros. Nesse caso, os resultados são apenas informativos e não servem para ingresso em instituições de ensino.
Como fazer a inscrição no Enem 2025?
Antes de iniciar a inscrição no Enem 2025, já separe os seus documentos pessoais e tenha uma foto recente em ambiente neutro. Você precisará do CPF, do RG e de uma imagem atualizada e nítida, sem acessórios no rosto.
A imagem deve ser enviada no sistema no momento final da inscrição. Evite deixar para os últimos dias, já que o sistema pode apresentar instabilidades e o prazo não é prorrogado. Veja o passo a passo para se inscrever no Enem 2025:
Insira o seu número de CPF e a data de nascimento para iniciar o cadastro;
Preencha os dados de contato com um e-mail válido e um número de telefone ativo;
Escolha o estado e município em que deseja realizar a prova;
Selecione o idioma estrangeiro da prova (inglês ou espanhol);
Crie ou acesse a sua conta gov.br e defina uma senha de acesso;
Anote as credenciais de forma segura, pois elas serão utilizadas em todo o processo;
Revise os dados pessoais e responda ao questionário socioeconômico com atenção;
Faça o upload da foto conforme as instruções da plataforma;
Confirme todas as informações e finalize a sua inscrição.
Depois de concluir essa etapa, acompanhe o status pelo sistema e verifique se o cadastro foi processado corretamente.
Qual é o valor da taxa de inscrição do Enem 2025?
A taxa de inscrição para o Enem 2025 é de R$85,00. Esse valor deve ser quitado até o dia 11 de junho, conforme previsto no cronograma oficial. Quem não conseguiu a isenção precisa ficar atento ao prazo, pois só após o pagamento a participação será confirmada.
O boleto pode ser gerado na Página do Participante, logo após o envio da inscrição. Há diferentes formas de quitar o valor: além do próprio boleto, é possível usar Pix, cartão de crédito ou débito, dependendo das opções oferecidas pela instituição bancária.
Se a escolha for pelo Pix, basta escanear o QR Code exibido no boleto. É importante guardar o comprovante de pagamento e verificar, dias depois, se o sistema já reconheceu o valor. Assim, você evita surpresas e mantém a sua inscrição em dia.
O estudante pode fazer o pagamento por PIX
Isenção da taxa de inscrição Enem
A taxa de inscrição pode ser isenta para quem atende a critérios específicos. Estão isentos:
Os concluintes do ensino médio da rede pública;
Os que estudaram toda a etapa em escolas públicas ou como bolsistas integrais na rede privada com baixa renda;
As pessoas em situação de vulnerabilidade social cadastradas no CadÚnico, desde que tenham renda per capita compatível com as exigências.
Quais documentos são necessários para fazer o Enem?
Nos dias de aplicação do Enem, o participante deve apresentar um documento oficial de identificação com foto. A ausência desse item impede o acesso à sala de prova.
Entre os documentos físicos aceitos estão:
carteira de identidade emitida por órgãos de segurança pública;
passaporte;
carteira de trabalho expedida após janeiro de 1997;
documento militar com foto;
identificação de conselhos profissionais com validade legal.
Nesse caso, todos precisam estar em bom estado e ser apresentados na versão original. Além dos modelos físicos, são aceitas versões digitais por meio do aplicativo gov.br, como o e-Título, a CNH digital ou a CIN.
Para participantes estrangeiros, são exigidos documentos como passaporte, carteira de registro nacional migratório ou equivalente válido dentro das normas do Mercosul. Em 2025, o uso do Boletim de Ocorrência como substituto em caso de extravio não será aceito.
Quando sai o local da prova do Enem?
O local onde cada candidato fará o Enem 2025 é divulgado algumas semanas antes da aplicação. As informações completas podem ser consultadas no Cartão de Confirmação de Inscrição, disponível na Página do Participante.
Esse cartão apresenta dados como número de inscrição, endereço da instituição onde a prova será realizada, data e horário. Caso o participante tenha solicitado atendimento específico ou o uso de nome social, essas informações também aparecerão ali.
Apesar de não ser obrigatório, é recomendado levar o Cartão de Confirmação nos dias da avaliação. Assim, você evita imprevistos e se organiza melhor para chegar ao local correto, que costuma ficar próximo à residência cadastrada no ato da inscrição.
O que pode ou não levar para o Enem?
Nos dias de aplicação do Enem, seguir as orientações quanto aos itens permitidos e vetados é indispensável. Qualquer descuido pode atrapalhar a sua participação e até anular a prova. Por isso, a organização com o que será levado deve começar antes do dia da aplicação.
Veja com mais detalhes a seguir!
Itens autorizados no exame
A caneta esferográfica de corpo transparente e tinta preta é o único material aceito para preencher o cartão de respostas. Outros tipos de caneta serão recusados, e o uso de lápis ou lapiseira é vetado.
Contudo, também é possível levar o celular, desde que ele fique desligado durante toda a aplicação. O aparelho será lacrado em um envelope fornecido pela equipe da sala, devendo ser guardado debaixo da carteira até o fim da prova.
Lanches e bebidas estão liberados, mas serão inspecionados pelos fiscais. Nesse caso, prefira embalagens transparentes e de fácil abertura, evitando causar ruídos ou distrações aos colegas.
Objetos proibidos no local de prova
Alguns acessórios devem ser evitados, como bonés, gorros, viseiras, chapéus e óculos escuros. Esses itens cobrem o rosto ou atrapalham a visualização do candidato pelos fiscais da prova.
Também é vedado portar qualquer tipo de material escolar não autorizado, como borrachas, lápis, lapiseiras, réguas, corretivos ou qualquer caneta que não tenha tubo transparente, como você viu.
Dispositivos eletrônicos como tablets, relógios, fones, alarmes, calculadoras e pendrives são proibidos. Objetos com alarme ou conexão à internet, mesmo desligados, podem resultar em eliminação se forem identificados.
A calculadora é um dos objetos proibidos no Enem
É possível solicitar a reaplicação da prova do Enem?
A reaplicação da prova é uma opção prevista para situações excepcionais que prejudiquem o participante durante a aplicação do exame. Segundo o edital do Enem, o pedido pode ser feito por quem teve problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas que impossibilitaram a realização do exame nas datas regulares.
Entre os problemas logísticos considerados, estão eventos imprevisíveis e fora do controle dos candidatos, como desastres naturais — enchentes, fortes tempestades ou deslizamentos — que comprometam a estrutura do local onde a prova seria aplicada.
Também se enquadra a falta de energia elétrica que dificulta a leitura do caderno de questões devido à ausência de luz natural ou elétrica. Além disso, erros durante a organização da prova, como atraso excessivo na distribuição dos materiais ou falhas que causaram prejuízo comprovado ao participante, são motivos válidos para solicitar a reaplicação.
No caso de doenças infectocontagiosas, o edital lista quais enfermidades são aceitas para justificar a ausência. Isso visa preservar a saúde dos candidatos e evitar o risco de contágio. Para fazer esse pedido, o participante deve acessar a Página do Participante no site do Inep e enviar a solicitação dentro do prazo estipulado.
Se o pedido for aceito, o estudante fará a prova nas datas específicas para reaplicação, marcadas para os dias 16 e 17 de dezembro de 2025.
Como ver a nota do Enem?
Após a divulgação dos resultados do Enem 2025, é bem simples conferir a sua pontuação. Primeiro, acesse o site oficial do exame. Em seguida, entre na “Página do Participante” e faça login utilizando o CPF e a senha cadastrados.
A avaliação da nota como satisfatória ou não varia conforme a concorrência do curso desejado. Em áreas mais disputadas, a pontuação necessária costuma ser mais alta, enquanto em campos com menos procura, a exigência pode ser menor.
Programas como ProUni e Fies costumam pedir uma média mínima próxima de 450 pontos. Porém, a classificação depende da nota de corte do curso escolhido, que varia a cada ano conforme a demanda.
Para entender melhor as suas chances, busque informações sobre as notas de corte anteriores do curso de interesse. Isso ajuda a ter uma referência sobre o desempenho necessário.
Quando sai o gabarito do Enem?
O gabarito oficial do Enem costuma ser divulgado poucos dias após a aplicação das provas. Ele apresenta as respostas corretas de cada questão, além de explicações sobre o raciocínio adotado na correção, elaboradas pelo Inep.
Esse material é publicado no portal do Inep, na mesma área em que o participante acessa informações sobre a sua inscrição e os resultados. Caso haja algum erro na elaboração de uma pergunta, ela poderá ser anulada, e isso também será informado no gabarito.
Para a edição de 2025, ainda não há uma data confirmada para essa divulgação. É importante acompanhar os canais oficiais para não perder nenhuma atualização após os dias de exame.
Quando sai o resultado do Enem 2025?
O resultado do Enem 2025 tem previsão de divulgação para o dia 16 de janeiro de 2026. A consulta será feita exclusivamente pela Página do Participante, no site do Inep, utilizando login da conta gov.br.
Essa etapa é muito aguardada por quem deseja concorrer a vagas em universidades públicas ou bolsas no ensino superior privado.
Para acessar o resultado do Enem é preciso ter conta gov
Como usar a nota do Enem?
A nota do Enem pode ampliar as possibilidades no ensino superior. Além de ser usada como critério de seleção em instituições públicas e privadas, ela serve para bolsas de estudo, programas de financiamento e ingresso em universidades estrangeiras.
Confira, a seguir, como utilizar o seu desempenho na prova em diferentes oportunidades!
Sisu
O Sisu é uma plataforma digital usada para concorrer a vagas em instituições públicas de ensino superior. O processo é gratuito e voltado para quem participou do Enem mais recente e obteve uma pontuação válida na redação.
Ao se cadastrar, o estudante pode escolher até duas opções de curso. Essas escolhas podem ser alteradas enquanto o sistema estiver aberto. Durante esse período, o sistema informa as notas de corte parciais, que variam conforme a concorrência em cada curso e universidade.
As notas de corte ajudam a avaliar as chances de aprovação, mas não são uma garantia. Ao final do prazo, o sistema classifica automaticamente os candidatos com base na pontuação obtida.
ProUni
O ProUni é voltado a quem busca uma oportunidade de estudar em instituições particulares com apoio financeiro. Por meio dele, é possível obter bolsa de 100% ou 50% em cursos de graduação.
Para participar, é necessário ter feito o Enem mais recente, atingir no mínimo 450 pontos na média das provas objetivas e não zerar a redação. Além disso, o candidato precisa atender a critérios socioeconômicos específicos, como ter cursado o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral na rede privada.
As bolsas integrais são destinadas a quem tem renda familiar mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Já as parciais contemplam estudantes com renda de até 3 salários mínimos por pessoa.
A seleção ocorre por meio de um sistema online, em que o estudante escolhe até duas opções de curso e acompanha a nota de corte durante o período de inscrição.
Fies
O Fies é uma alternativa para quem deseja ingressar em instituições privadas de ensino superior sem arcar de imediato com o valor integral das mensalidades. Trata-se de um programa federal voltado a estudantes que desejam ter um apoio financeiro ao longo da graduação.
Para se candidatar, é preciso ter feito o Enem a partir de 2010, alcançar no mínimo 450 pontos nas provas objetivas e obter, ao menos, 400 na redação. A inscrição é feita por meio do portal oficial, seguindo o calendário divulgado pelo Ministério da Educação.
O Fies é dividido em três modalidades:
modalidade I: voltada a candidatos com renda familiar mensal de até três salários mínimos por pessoa. O percentual de financiamento varia entre 50% e 100%, conforme o perfil de necessidade avaliado no momento da inscrição;
modalidade II: direcionada a quem vive nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Nessa categoria, a renda familiar pode chegar a até cinco salários mínimos por pessoa, oferecendo condições diferenciadas para essas localidades;
modalidade III: disponível para estudantes de todas as regiões do país, desde que a renda per capita mensal seja de até cinco salários mínimos. O percentual financiado pode ser de 10% a 100%, desde que o valor da mensalidade contratada não ultrapasse R$ 7.000,00.
Sisutec
O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) é voltado para quem busca uma formação técnica gratuita. Gerenciado pelo Ministério da Educação, o programa utiliza a nota do Enem como critério de seleção para cursos técnicos em instituições públicas e privadas.
A nota do Enem também serve para você entrar em cursos técnicos
Para se inscrever, é necessário ter feito a última edição do Enem e apresentar nota diferente de zero na redação. Não há cobrança de taxa. O processo é totalmente digital e realizado em períodos específicos, conforme o cronograma oficial divulgado pelo MEC.
Embora não exista um filtro socioeconômico rígido, 85% das vagas são direcionadas a candidatos que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública ou como bolsistas integrais em colégios particulares.
O restante das vagas é aberto ao público em geral, de acordo com a ordem de classificação. O Sisutec oferece formações em diversas áreas técnicas, como saúde, tecnologia, gestão e indústria, com duração média de um a dois anos.
Essa é uma excelente alternativa para quem deseja ingressar rapidamente no mercado com uma qualificação reconhecida.
Portugal
A nota do Enem também pode abrir portas para o ensino superior fora do Brasil. Diversas universidades de Portugal mantêm acordos com o Inep e aceitam o desempenho do exame como critério de seleção para estudantes brasileiros.
Mais de 50 instituições portuguesas participam dessa parceria. Cada universidade tem regras próprias de admissão, incluindo prazos, pontuação mínima exigida e documentos necessários.
Por isso, é importante consultar com antecedência o calendário acadêmico da instituição de interesse. A relação completa das faculdades que fazem parte desse acordo está disponível no portal do Inep.
Lá é possível verificar quais cursos estão disponíveis, além de informações sobre o processo de candidatura. A iniciativa facilita o ingresso em graduações na Europa, sem a necessidade de prestar vestibulares locais.
Instituições privadas
Diversas faculdades particulares aceitam o Enem como forma de ingresso. Com isso, o candidato não precisa fazer o vestibular tradicional e pode usar apenas a pontuação obtida na edição mais recente do exame.
O processo costuma ser simples e digital. O estudante acessa o site da instituição, insere as notas e confere se atingiu a pontuação exigida para o curso desejado. O envio da documentação e o acompanhamento do resultado também são realizados online.
Além disso, muitas dessas instituições oferecem bolsas de estudo com base na nota do Enem. O percentual do desconto pode variar de acordo com o desempenho do estudante e o curso escolhido.
O que é o aplicativo Enem?
O aplicativo do Enem é uma ferramenta desenvolvida para facilitar o acompanhamento das etapas do exame. Ele oferece um ambiente seguro e prático, reunindo dados importantes no celular do participante.
Disponível gratuitamente nas plataformas Android e iOS, o app traz o cronograma atualizado, orientações úteis e respostas para perguntas frequentes. O conteúdo é fornecido pelo próprio Inep.
O acesso é feito com o CPF e a senha utilizados na Página do Participante. Com isso, o usuário consegue visualizar as informações cadastrais, datas relevantes, local de prova, resultados e o gabarito oficial.
O sistema também envia notificações com lembretes sobre prazos e etapas futuras, ajudando o estudante a se manter informado ao longo de toda a preparação.
O que estudar para o Enem 2025?
Com a proximidade da prova, é comum surgirem dúvidas sobre como se organizar e o que priorizar. O Enem necessita de um olhar estratégico sobre os conteúdos, já que a avaliação vai muito além da memorização.
Ela valoriza a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do ensino médio. Veja o que estudar para o Enem 2025!
Matemática
O bloco de Matemática e suas Tecnologias costuma ser um dos mais temidos. As questões trazem situações do cotidiano, sendo necessário raciocinar, interpretar dados e apontar soluções baseadas em números e fórmulas.
A prova de Matemática utiliza situações do cotidiano
Para isso, você deve revisar os conceitos básicos e praticar exercícios com enunciados longos. Gráficos, tabelas e situações-problema também são muito comuns. Confira os principais assuntos abordados:
regra de três (simples e composta): usada em contextos envolvendo proporções, como receitas, consumo de combustível ou produção de itens em determinada quantidade;
porcentagem e juros simples: aparecem com frequência em perguntas ligadas a finanças pessoais, descontos, reajustes salariais ou rendimentos de aplicações;
funções do primeiro e segundo grau: esses temas são explorados por meio de gráficos, comparações de grandezas e situações que incluem crescimento ou queda de valores ao longo do tempo;
geometria plana e espacial: nessa parte, espere encontrar prismas, cilindros, cones e pirâmides. O foco está no cálculo de áreas, volumes e relações métricas;
probabilidade e estatística: interpretam cenários baseados em dados. Médias, moda, mediana e análise de gráficos são recorrentes, além de situações envolvendo chances de ocorrência.
Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
A prova de Ciências da Natureza avalia o entendimento sobre o mundo físico, químico e biológico. Nesse caso, é preciso saber mais do que fórmulas: o candidato deve interpretar situações reais, analisar fenômenos e apresentar soluções com base na lógica científica.
Essa área é dividida em três componentes: Física, Química e Biologia. Em cada um deles, há tópicos recorrentes que merecem prioridade na sua preparação. Confira!
Física
Nessa disciplina, a leitura atenta do enunciado é indispensável. A prova cobra temas ligados ao cotidiano, como energia e movimento. Veja alguns exemplos de conteúdo:
Leis de Newton e os tipos de movimento;
Relações entre trabalho, força e potência;
Calorimetria aplicada a mudanças de estado físico;
Pressão e flutuação em líquidos (hidrostática);
Ondas sonoras, luminosas e seus comportamentos;
Circuitos simples com foco em resistência e corrente elétrica.
É comum que os problemas tragam gráficos, esquemas ou experimentos fictícios. Por isso, lembre-se de se familiarizar com diferentes formas de apresentar dados.
Química
A abordagem costuma relacionar teoria com questões ambientais, industriais ou alimentares. A interpretação de fórmulas químicas é indispensável, assim como o entendimento de transformações da matéria:
Cálculos estequiométricos em reações balanceadas;
Classificação das misturas e propriedades dos materiais;
Energia envolvida nas reações (termoquímica);
Conceitos de acidez e alcalinidade (pH e pOH);
Soluções químicas e suas concentrações;
Cadeias carbônicas e funções da química orgânica;
Oxidações e reações redox no cotidiano.
Ao estudar, pratique questões que tragam situações reais, como o uso de substâncias no tratamento de água ou processos industriais.
Biologia
A parte biológica necessita de atenção aos sistemas naturais, ao funcionamento do corpo humano e às transformações ambientais. Diagramas, textos curtos e gráficos são bem frequentes. Confira os exemplos:
Cadeias alimentares e impactos no equilíbrio ecológico;
Genética mendeliana e cruzamentos simples;
Funcionamento dos sistemas (digestório, circulatório, respiratório);
Ciclos bioquímicos que regulam os ecossistemas;
Evolução das espécies e seleção natural;
Aplicações da biotecnologia na saúde e na agricultura.
Os temas ambientais aparecem com destaque. Questões que abordam preservação, mudanças climáticas e biodiversidade são comuns e merecem atenção.
Ciências Humanas e Suas Tecnologias
Essa área inclui a análise de fenômenos históricos, políticos, sociais e geográficos. O candidato precisa interpretar mapas, gráficos e textos com senso crítico, relacionando fatos passados aos desafios do presente.
Em Ciências Humanas o estudante precisa interpretar gráficos e mapas
As disciplinas que compõem essa prova são História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Cada uma apresenta temas recorrentes que ajudam a compreender o mundo em diferentes perspectivas.
Veja abaixo!
História
O foco está nos processos históricos e as suas consequências sociais. A abordagem mistura passado e atualidade, cobrando conexões com o contexto brasileiro e internacional. Confira:
Governo Vargas e os impactos da Ditadura Militar;
Escravidão no Brasil e suas heranças sociais;
Brasil Colônia, Império e a construção da República;
Guerras mundiais e seus desdobramentos geopolíticos;
Ideologias do século XX: nazismo, fascismo e totalitarismos;
Revoluções industriais e transformações econômicas;
A Idade Média e o pensamento religioso europeu.
Os textos costumam vir acompanhados de fontes históricas, como imagens, charges e fragmentos de documentos. A interpretação correta depende da leitura crítica.
Filosofia e Sociologia
Nessas disciplinas, o foco está no pensamento humano e na organização das sociedades. O raciocínio deve ser reflexivo, embasado nas teorias clássicas e em temas contemporâneos. Veja:
Contratualismo: ideias de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o Estado;
Sociologia moderna com Durkheim, Marx e Weber;
Ética, cidadania e suas relações com a vida em sociedade;
Globalização e seus impactos culturais, sociais e econômicos;
Movimentos sociais e as lutas por reconhecimento e direitos.
A prova testa a capacidade do aluno de aplicar os conceitos teóricos em situações reais, usando lógica e boa argumentação.
Geografia
As questões geográficas analisam o espaço e as suas dinâmicas. É comum que o candidato encontre mapas, gráficos e tabelas que precisam ser interpretados corretamente. Confira os temas:
Conflitos internacionais e disputas territoriais;
Clima, relevo e desastres naturais em diferentes regiões;
Urbanização brasileira e desigualdade nas metrópoles;
Transporte e logística em contextos regionais;
Agricultura moderna e a produção de alimentos no país;
Migrações internas e globais;
Economia mundial e as redes de interdependência.
É importante saber associar dados físicos ao cenário econômico e social. O exame valoriza a leitura do espaço como resultado da ação humana.
Linguagem, Códigos e Suas Tecnologias
Essa parte do Enem avalia a habilidade de interpretar mensagens em múltiplas formas de expressão. Os conteúdos incluem Língua Portuguesa, Literatura, Artes, Educação Física e, em algumas questões, aspectos da tecnologia da informação e comunicação.
A compreensão textual é o eixo principal dessa prova. Os enunciados trazem textos verbais e não verbais — como tirinhas, propagandas e letras de música.
Língua Portuguesa
Aqui, a interpretação está acima da memorização. É preciso entender o contexto, identificar a intenção do autor e relacionar ideias. A gramática aparece sempre integrada ao uso real da linguagem. Confira:
Leitura atenta e análise do conteúdo;
Uso da pontuação em construções variadas;
Funções da linguagem nos diferentes tipos de texto;
Morfologia e estrutura das palavras no enunciado;
Sentido de expressões e ambiguidade;
Estudo dos gêneros textuais e suas características;
Semântica aplicada à argumentação;
Concordância e regência de acordo com o contexto;
Figuras de linguagem como metáfora, ironia e hipérbole.
Os comandos das questões exigem que o estudante observe como os elementos linguísticos atuam dentro do texto.
Literatura
As questões literárias exploram o conhecimento sobre movimentos artísticos e a capacidade de analisar obras sob diferentes perspectivas. A estética dos períodos históricos é cobrada em associação com o conteúdo das produções textuais. Veja:
Estudo de escolas como Barroco, Realismo e Modernismo;
Leitura crítica de trechos de autores nacionais;
Características de estilos como poesia concreta e simbolismo;
Relações entre literatura e contexto histórico-social;
Comparações entre obras de diferentes períodos.
Em muitos casos, o aluno precisa identificar traços do autor ou do movimento a partir de pequenos excertos.
O aluno precisa estudar movimentos literários para analisar trechos na prova
Educação Física e Artes
Nessas áreas, os temas aparecem ligados à cultura, corpo e sociedade. São conteúdos que incluem prática, comportamento social e interpretação estética. Confira:
Práticas corporais e bem-estar;
Modalidades esportivas e inclusão social;
História da arte em suas diversas fases;
Expressões culturais e manifestações populares;
Música, dança e elementos visuais na construção simbólica.
As questões buscam promover uma leitura mais ampla da arte e do corpo como expressões sociais. É necessário identificar contextos, reconhecer estilos e refletir sobre os seus impactos na sociedade.
Redação
A redação do Enem exige domínio da estrutura dissertativo-argumentativa. Nesse tipo de texto, é necessário apresentar uma defesa clara de um ponto de vista com argumentos organizados de forma lógica.
Para escrever bem, você deve treinar a construção da tese, a articulação entre ideias e a proposta de intervenção, sempre respeitando os direitos humanos. O texto precisa ser dividido em quatro partes: introdução, dois parágrafos de desenvolvimento e a conclusão.
Na introdução, o participante apresenta o tema e a opinião que deseja sustentar. Cada parágrafo seguinte deve aprofundar os argumentos, com dados, exemplos ou referências que reforcem a análise.
Ao final, é preciso apresentar uma proposta concreta, respeitando os limites da realidade e os valores democráticos. Nesse sentido, uma leitura da Cartilha de Redação do Inep é indispensável.
O material mostra exemplos de textos bem avaliados e explica os critérios usados na correção. Veja os temas abordados na redação do Enem desde 2015:
2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira;
2016: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil;
2017: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil;
2018: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet;
2019: Democratização do acesso ao cinema no Brasil;
2020: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira;
2021: Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil;
2022: Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil;
2023: Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil;
2024: Desafios para a valorização da herança africana no Brasil.
Como estudar para o Enem?
Para se preparar para o Enem, é preciso ter mais do que dedicação. É necessário construir uma rotina estruturada, com metas claras e estratégias adequadas ao seu perfil. Cada estudante tem necessidades diferentes, e o caminho mais produtivo é aquele que respeita essas particularidades.
Antes de começar, o ideal é refletir sobre os recursos disponíveis, a carga horária disponível e a melhor forma de absorver conteúdos. Isso ajuda a montar um plano de estudos que favoreça o aprendizado constante sem sobrecarga.
Confira as dicas!
Defina a metodologia de estudo
O primeiro passo é escolher como você estudará. Essa definição deve considerar a sua realidade, tempo livre e forma de aprender com mais facilidade. Quem tem mais autonomia pode optar pelo estudo autodidata.
Esse formato requer foco e responsabilidade, já que não há acompanhamento externo. Ele é ideal para quem já está acostumado com leitura e pesquisa por conta própria.
No estudo autodidata o aluno precisa de muito foco
Outra alternativa bastante utilizada são os cursos preparatórios. Eles podem ser presenciais ou online, com cronogramas e aulas pensadas para o formato do Enem. Essa opção é recomendada para quem prefere ter um acompanhamento mais direto.
Os grupos de estudo também são válidos, principalmente para quem sente dificuldade em estudar sozinho. Essa prática favorece a troca de experiências, mantém a motivação em alta e ajuda na revisão de conteúdos por meio da conversa.
Faça um cronograma de estudos
Organizar o tempo de forma consciente é indispensável na preparação para o Enem. Um cronograma bem montado ajuda a manter constância, reduz a ansiedade e evita acúmulos de conteúdo na reta final.
O primeiro passo é mapear os períodos disponíveis ao longo da semana. Avalie com atenção os compromissos fixos, momentos de descanso e imprevistos que possam surgir. Isso evita sobrecarga e possibilita uma rotina mais equilibrada.
Ao dividir as disciplinas, o recomendado é dar mais atenção às áreas que apresentam maior dificuldade. Intercalar conteúdos de exatas, humanas e natureza ajuda a manter o ritmo e diminui o cansaço mental.
Revisar os conteúdos é outro ponto importante. A cada duas ou três semanas, reserve um espaço específico para retomar os assuntos já estudados. Essa prática fortalece a memória e facilita a fixação a longo prazo.
Também é necessário separar um tempo para treinar a redação e fazer os simulados. Essas atividades ajudam a entender como o conhecimento está sendo aplicado e ajustam o controle do tempo durante a prova.
Recursos como planilhas, calendários digitais e aplicativos de organização são ótimos aliados. Além de acompanhar o progresso, eles trazem uma visão clara de como o estudo está evoluindo.
Use materiais de estudo adequados
A escolha dos recursos certos faz toda a diferença na preparação para o Enem. Apostilas, livros e plataformas bem estruturadas ajudam a compreender melhor os conteúdos cobrados na avaliação.
Materiais impressos, como livros didáticos e apostilas atualizadas, são recomendados para quem gosta de estudar com anotações à mão. É importante conferir se os temas abordados estão de acordo com o conteúdo previsto no edital.
Para quem prefere aprender de forma mais dinâmica, as videoaulas são excelentes aliadas. Elas apresentam explicações visuais, o que favorece o entendimento de assuntos complexos. Podcasts também são úteis, principalmente durante atividades do dia a dia, como deslocamentos ou tarefas domésticas.
Pratique a redação
A produção textual é uma das partes mais valorizadas no Enem. Por isso, o treino constante se torna um diferencial na preparação.
A escrita semanal ajuda a desenvolver ritmo e aperfeiçoar a organização das ideias. Ao manter uma rotina com temas variados, o estudante amplia o repertório sociocultural e aprimora a argumentação.
Analisar textos que receberam nota máxima em anos anteriores também é uma ótima alternativa. Estrutura bem definida, proposta de intervenção viável e domínio da norma culta são aspectos observados nessas produções.
Contar com a avaliação de um corretor capacitado é importante. Comentários detalhados mostram onde é preciso ajustar a coesão, melhorar a conclusão ou reforçar a tese apresentada.
Faça um resumo das matérias
Organizar o conteúdo estudado em resumos é uma estratégia prática para reforçar o aprendizado. Ao sintetizar as informações com as suas próprias palavras, você fixa os conceitos de forma mais duradoura.
Fazer resumos é uma forma de fixar conteúdos
Utilizar esquemas visuais, como mapas mentais e quadros comparativos, facilita a compreensão e a memorização. Esse tipo de material auxilia a visualizar conexões entre os temas e identificar os pontos centrais de cada disciplina.
Manter um caderno dedicado exclusivamente para essas anotações torna a revisão mais acessível. Consultá-lo nos momentos de dúvida ou antes de simulados ajuda a revisar tópicos específicos com agilidade e foco.
Acompanhe o que acontece no mundo
Estar por dentro dos acontecimentos atuais amplia a visão crítica e fortalece a argumentação. Essa prática é indispensável para desenvolver repertório sociocultural na redação do Enem.
Por isso, leia jornais, revistas e portais confiáveis com frequência. Também é válido explorar podcasts e vídeos informativos que tratam de política, meio ambiente, saúde e outros assuntos em pauta.
O hábito de acompanhar debates contemporâneos estimula o pensamento analítico. Assim, você se torna mais preparado para relacionar fatos, interpretar contextos e formular respostas com clareza e profundidade.
Não exagere nos estudos
Você sabia que estudar em excesso pode comprometer a produtividade? Sessões muito longas costumam gerar cansaço mental e reduzem a capacidade de concentração.
Portanto, organize o tempo de forma equilibrada. Faça pausas curtas entre os blocos de conteúdo, hidrate-se, alongue-se e, se possível, saia um pouco do ambiente de estudo.
O descanso ajuda o cérebro a processar informações. Uma mente descansada absorve melhor o que foi visto e responde com mais clareza às demandas do exame.
Seja aprovado no Enem com ajuda do melhor cursinho pré-vestibular do país!
Ao longo deste conteúdo, você conheceu um guia do Enem 2025, desde o cronograma de estudos até como se preparar da melhor forma para a realização do exame. Agora, você está pronto para encarar a prova com confiança e foco!
Para isso, contar com um cursinho reconhecido pela qualidade do ensino e pelos resultados alcançados pode fazer toda a diferença.
O cursinho Anglo é referência nacional quando o assunto é aprovação. São mais de 15.800 conquistas em vestibulares em 2025, considerando apenas os resultados do primeiro semestre e da primeira chamada do Sisu.
Além disso, ultrapassamos a marca de 5.000 aprovações nas carreiras mais disputadas, como Medicina, Direito e Engenharias. Entre os diferenciais do Anglo, estão: materiais didáticos atualizados com foco no Enem, simulados regulares com correção pedagógica, acompanhamento individualizado e aulas com professores experientes.
Tudo isso com foco total no desempenho do aluno, para que ele chegue à prova com segurança, domínio dos conteúdos e preparo emocional.
Para potencializar os seus estudos, não deixe de conhecer os cursos online e presenciais do Curso Anglo, que oferecem um suporte completo para conquistar a sua vaga dos sonhos!
Você sabe como usar a nota do Enem? Conheça todas as possibilidades disponíveis!
Se você deseja ingressar em um curso do ensino superior e realizar o sonho de começar uma faculdade, precisa saber como usar a nota do Enem. Afinal, esse exame é uma das principais formas de estudar em uma instituição pública ou privada no país.
A nota obtida na prova é um fator decisivo na vida acadêmica dos estudantes. Por esse motivo, é essencial entender como a pontuação pode ser utilizada e como se dar bem no exame.
Quer saber como usar a nota do Enem? Então continue a leitura e descubra!
Como usar a nota do Enem?
O Enem é uma das avaliações mais importantes para quem está concluindo o ensino médio. Além de medir os conhecimentos, essa nota funciona como uma porta de entrada para várias oportunidades no ensino superior.
Com ela, é possível ingressar em universidades públicas e privadas, conseguir bolsas de estudo, financiar a graduação e até estudar fora do país. Veja com mais detalhes a seguir!
Sisu
O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é uma plataforma digital do Governo Federal que reúne as vagas oferecidas pelas universidades públicas de todo o Brasil. Para participar, o estudante precisa ter realizado o Enem no ano anterior e ter obtido uma nota diferente de zero na redação — essa é uma das condições básicas para que a candidatura seja válida.
O funcionamento do Sisu é simples e prático: durante o período de inscrições, que acontece duas vezes por ano, o candidato pode escolher até duas opções de cursos, em instituições distintas, conforme a sua preferência.
Assim, é possível ampliar as chances de conseguir uma vaga, já que o estudante não fica restrito a apenas uma alternativa. Ainda, um dos diferenciais do sistema é o acompanhamento da nota de corte.
Ela consiste na menor pontuação entre os candidatos classificados naquele momento para cada curso e modalidade. Essa nota varia diariamente conforme o número de inscritos e o desempenho deles.
Logo, o participante consegue monitorar se está perto de conquistar a vaga desejada ou se precisa ajustar as suas opções. Além disso, o Sisu oferece diferentes modalidades de concorrência, como ampla concorrência e cotas para diversos grupos, para que cada pessoa concorra nas condições mais adequadas ao seu perfil.
Ao final do processo, quem for selecionado deve confirmar a matrícula na universidade, seguindo as orientações de cada instituição.
ProUni
O ProUni (Programa Universidade Para Todos) oferece bolsas de estudo para quem deseja ingressar em instituições privadas de ensino superior. Essas bolsas podem ser parciais, cobrindo metade do valor da mensalidade, ou integrais, quando o curso é totalmente gratuito para o estudante.
Para concorrer, é necessário ter feito o Enem e alcançado pelo menos 450 pontos na média geral, sem zerar a redação. Além desses critérios, o candidato deve atender a requisitos sociais e econômicos, como renda familiar dentro de determinados limites, que são avaliados para assegurar que o benefício chegue a quem realmente precisa.
Para participar do Prouni é preciso usar a nota do Enem
O programa abre inscrições duas vezes por ano, logo após a divulgação dos resultados do Enem. Os interessados escolhem até duas opções de curso em diferentes instituições. Após a seleção, os aprovados precisam apresentar documentos que comprovem as informações fornecidas e confirmar a matrícula.
Assim, o ProUni é uma alternativa importante para quem está em busca de uma educação superior em universidades particulares sem arcar com todo o custo das mensalidades.
Fies
O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é uma iniciativa do Governo Federal voltada a quem deseja cursar o ensino superior em instituições privadas, mas não consegue arcar com o valor integral das mensalidades.
Por meio desse programa, o aluno pode estudar e pagar o valor financiado após a conclusão do curso, conforme regras específicas. Para se candidatar, é necessário ter feito o Enem a partir de 2010.
A nota mínima exigida é de 450 pontos na média das provas e, no mínimo, 400 na redação. Esses critérios são usados para selecionar quem estará apto a solicitar o financiamento.
O Fies é dividido em três modalidades, com diferentes regras de acesso:
modalidade I: destinada a candidatos de qualquer região do país cuja renda familiar mensal por pessoa seja de até três salários mínimos. O percentual de financiamento varia entre 50% e 100%, dependendo da análise feita durante o processo de inscrição;
modalidade II: voltada a moradores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A renda familiar por pessoa pode chegar a cinco salários mínimos. Essa opção tem o objetivo de ampliar o acesso à graduação em áreas onde há maior demanda por profissionais qualificados;
modalidade III: aberta para todo o território nacional, atende famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos por pessoa. O percentual financiado pode ser de 10% a 100%, com um limite mensal de R$7.000 no total pago à instituição de ensino.
Após a seleção, o estudante precisa assinar o contrato com o banco responsável e seguir o cronograma definido para o pagamento das parcelas futuras. O Fies tem regras específicas para cada etapa, por isso é importante acompanhar o edital atualizado antes de se inscrever.
Acesso direto às instituições de ensino
Nem todas as universidades públicas participam do Sisu, assim como nem todas as particulares aplicam vestibulares tradicionais. Algumas optam por um caminho mais simples: utilizar a nota do Enem como critério exclusivo de seleção, o que é conhecido como acesso direto.
Nessa modalidade, o estudante faz apenas o Enem e, ao receber o resultado, pode se inscrever no site da instituição que oferece essa opção. Não há necessidade de realizar outras provas. Basta cumprir os prazos definidos por cada universidade e acompanhar os editais com atenção.
Um exemplo é o da Universidade de São Paulo (USP), que lançou o Enem-USP. Por esse processo, o candidato usa o desempenho no Enem como única etapa de seleção, sem a necessidade de fazer a Fuvest.
A USP aceita o Enem no processo seletivo
Algumas faculdades privadas também adotam essa forma de entrada, o que reduz o desgaste com longos processos seletivos e simplifica o início da vida acadêmica. Em muitos casos, é possível se inscrever online, enviar os documentos e já garantir uma vaga apenas com a pontuação obtida na prova nacional.
Estudar fora do país
Quem tem o sonho de fazer faculdade no exterior pode usar o Enem para estudar em universidades internacionais. O desempenho na prova já é aceito por instituições de diversos países como critério de seleção para estudantes brasileiros.
Um dos principais exemplos é o acordo entre o Governo Federal e as universidades de Portugal. Ao todo, são 35 instituições portuguesas que aceitam a nota do exame como forma de ingresso.
Esse programa, conhecido como Enem Portugal, facilita o processo de candidatura e é voltado a quem deseja iniciar uma graduação na Europa sem precisar fazer os vestibulares locais. Mas o alcance da nota do Enem vai além.
Algumas universidades de grande prestígio, em diferentes continentes, também analisam o resultado como parte do processo seletivo. Entre elas estão:
New York University – NYU (Estados Unidos);
Northwest University (Estados Unidos);
Kingston University (Reino Unido);
Universidade de Glasgow (Reino Unido);
Birkbeck, University of London (Reino Unido);
Universidade de Toronto (Canadá).
Cada instituição tem critérios próprios, que incluem documentos acadêmicos, histórico escolar, cartas de motivação e certificados de proficiência em línguas estrangeiras, como o TOEFL ou o IELTS. Por isso, é importante consultar o site oficial da universidade desejada para entender todas as etapas.
Ingressar em uma faculdade privada com bolsa de estudos
Muitas faculdades particulares em todo o Brasil utilizam a nota do Enem como critério para seleção de novos alunos. E o mais interessante: esse formato também oferece a oportunidade de conquistar uma bolsa de estudo, sem necessidade de participar de programas públicos como o ProUni ou o Fies.
Nesse modelo, o estudante pode entrar direto em uma graduação sem precisar fazer vestibular. Basta consultar a política da instituição desejada, verificar a pontuação exigida e se inscrever com base no seu desempenho.
A média mínima costuma seguir os parâmetros do MEC (Ministério da Educação): 450 pontos nas provas e nota diferente de zero na redação. As instituições privadas usam esses dados para definir o valor dos descontos ou oferecer bolsas que cobrem toda a mensalidade.
Quem tem uma pontuação alta pode conseguir condições bastante vantajosas, que variam conforme cada faculdade.
Ingressar em um curso técnico pelo Sisutec
Para quem deseja iniciar a carreira mais cedo, o ensino técnico pode ser uma excelente alternativa. Com a nota do Enem, é possível acessar vagas gratuitas em instituições técnicas por meio do Sisutec — o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica.
Esse programa foi criado para aproximar o estudante do mercado de trabalho em menos tempo. Os cursos oferecidos são focados em áreas com alta demanda de profissionais e formam técnicos prontos para atuar logo após a conclusão.
As aulas costumam ser intensivas, com grade curricular voltada à prática e à realidade das empresas. A inscrição no Sisutec é feita com base no Enem mais recente. Para concorrer, o candidato precisa ter concluído o ensino médio, participado da última edição da prova e obtido nota diferente de zero na redação.
Para o Sisutec o estudante não pode ter tirado zero na redação
A seleção ocorre online e a classificação considera o desempenho no exame. O programa ainda reserva 85% das vagas para quem tem renda familiar mais baixa e estudou em escola pública ou em colégios particulares como bolsista integral. Isso amplia o acesso a quem busca uma qualificação técnica, mas está com algum problema financeiro.
Como melhorar a nota do Enem?
A nota do Enem pode abrir muitas portas no ensino superior, ajudando você a fazer a graduação dos seus sonhos. Por isso, é importante saber como subir a sua pontuação e aumentar as chances de sucesso.
Ao adotar estratégias bem estruturadas, é possível ter uma preparação mais inteligente, com foco nos temas que mais caem e no tipo de abordagem que a prova exige. Veja as principais dicas abaixo!
Monte um cronograma de estudos
Um bom cronograma de estudos ajuda a dividir o conteúdo, evitar acúmulo de matérias e manter o foco ao longo do tempo.
Antes de começar, vale analisar a sua rotina. Avalie quais dias e horários você tem disponíveis e distribua os conteúdos por áreas de conhecimento. Nesse sentido, reserve mais tempo para os temas que você tem mais dificuldade e intercale com revisões de assuntos que já domina.
Lembre-se também de incluir pausas e momentos de descanso no planejamento. O cérebro precisa de tempo para assimilar o que foi estudado. Além disso, separe um espaço específico para resolver questões e fazer simulados — isso ajuda a treinar o raciocínio sob pressão, simulando o ritmo da prova.
Por fim, atualize o seu cronograma com frequência. Conforme os resultados forem aparecendo, ajuste a carga horária de cada matéria. Estudar com organização é uma forma prática de transformar esforço em progresso.
Faça exercícios de revisão
Não adianta apenas ler o conteúdo — é preciso praticar. Resolver exercícios com frequência ajuda a fixar conceitos, identificar dúvidas e acostumar o cérebro ao estilo da prova. A repetição ativa a memória e reforça os caminhos de aprendizagem.
A cada novo tema estudado, separe um tempo para treinar. Use questões de provas anteriores, simulados ou listas específicas por matéria. O importante é testar o que foi aprendido e o que demanda maior atenção.
Outro ponto positivo dos exercícios é o contato com a linguagem típica do Enem. As perguntas costumam envolver situações do cotidiano, exigindo interpretação e aplicação prática do conhecimento. Quanto mais você treina, mais natural essa lógica se torna.
Também é útil revisar erros. Voltar às questões que você errou e entender o porquê do equívoco fortalece o aprendizado. É nesse processo que o conteúdo se consolida e a evolução acontece.
Aposte nos simulados
Os simulados são ótimos aliados para quem deseja mandar bem no Enem. Eles reproduzem o ambiente da prova, com tempo cronometrado, número de questões semelhantes e a mesma divisão por áreas do conhecimento.
Essa prática ajuda a desenvolver resistência mental. Resolver muitas perguntas em sequência, por várias horas, exige foco e preparo. Quanto mais você treina nesse formato, maior será a sua capacidade de manter a concentração no dia oficial.
Os simulados ajudam a desenvolver o foco
Outra vantagem dos simulados é a possibilidade de avaliar o progresso. Ao comparar os resultados de diferentes edições, fica mais fácil identificar os conteúdos que já estão dominados e aqueles que ainda necessitam de reforço.
Além disso, esse tipo de treino fortalece a gestão do tempo. Saber quanto dedicar a cada caderno de questões pode fazer a diferença entre concluir tudo com calma ou se perder nos minutos finais. Com o hábito, esse ritmo se ajusta naturalmente.
Foque bastante na redação
A redação pode ser o grande diferencial na sua nota final. Com um peso elevado na média do Enem, esse texto dissertativo-argumentativo exige domínio da estrutura, clareza nas ideias e boa argumentação.
Nesse sentido, uma ótima preparação passa pela prática constante. Escreva textos com temas variados, que estejam ligados a atualidades. Isso ajuda a ampliar o repertório sociocultural, além de facilitar a construção de argumentos mais sólidos e contextualizados.
Também vale estudar produções que receberam pontuações altas em edições passadas. Ao analisar esses exemplos, é possível entender como os textos bem avaliados foram organizados e quais estratégias de escrita se destacaram.
Mantenha-se atualizado
Acompanhar os acontecimentos recentes é uma excelente estratégia para quem deseja alcançar uma boa pontuação no Enem. As questões costumam trazer situações que envolvem debates da sociedade, temas do cotidiano e discussões relevantes em diferentes áreas.
Além disso, o conteúdo da redação costuma abordar assuntos atuais. Ter familiaridade com as pautas em destaque contribui para desenvolver argumentos mais consistentes e reflexivos. Isso demonstra domínio do tema proposto e fortalece o texto.
Para se manter bem informado, diversifique as fontes. Assista a noticiários, leia reportagens, acompanhe canais de educação, consuma artigos de opinião e busque análises em diferentes formatos. A leitura frequente desenvolve o senso crítico e amplia o repertório necessário para as provas.
Exercite a interpretação de textos
Compreender o que cada enunciado está solicitando é uma das habilidades mais importantes no Enem. A prova é extensa e cobra leitura atenta, principalmente em questões que trazem textos longos ou gráficos.
Em muitos casos, a resposta correta está mais na análise do contexto do que em fórmulas ou memorização. Para desenvolver essa competência, pratique com frequência. Leia textos de gêneros variados, como notícias, crônicas, tirinhas e artigos de opinião.
Depois, tente responder perguntas sobre o conteúdo, refletindo sobre a intenção do autor e as informações implícitas. Essa prática ajuda a construir o raciocínio lógico e melhora o desempenho em todas as áreas do exame.
Com o tempo, a interpretação se torna mais natural e o cansaço mental tende a diminuir, mesmo após horas de prova.
Use fontes confiáveis
A qualidade do conteúdo acessado durante a preparação faz toda a diferença no desempenho final. Estudar com materiais duvidosos pode atrapalhar o aprendizado e gerar confusões desnecessárias sobre temas importantes da prova.
Portanto, dê preferência a livros didáticos atualizados, portais educacionais reconhecidos, videoaulas produzidas por professores especializados e plataformas voltadas à educação. Esses canais apresentam conteúdos com base em dados verificados e alinhados ao estilo do Enem.
Evite também os conteúdos que não apresentem autoria clara ou que divulguem informações sem comprovação. Uma boa prática é sempre cruzar os dados com outras fontes para confirmar se aquilo realmente tem validade. Isso ajuda a construir um repertório mais sólido e confiável.
Aumente sua nota do Enem com a ajuda de Anglo!
Neste post, você entendeu como usar a nota do Enem, em universidades públicas, faculdades privadas, cursos técnicos ou no exterior. Portanto, coloque em prática todas as estratégias aprendidas para aumentar o seu desempenho na prova!
Fazer sua inscrição no Enem 2025 é o primeiro passo para fazer a prova que ajudará na realização do seu sonho de fazer uma graduação nas melhores universidades do país.
Mas, como esse processo tem várias etapas, é comum que os alunos do Ensino Médio fiquem um pouco perdidos e com medo de errar em um momento tão importante. Não se desespere, nós do Anglo estamos aqui para ajudá-lo!
Neste post, você vai ver tudo que precisa para fazer a sua inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio para fazer cada etapa com cuidado e poder focar, depois, no que mais importa: sua preparação para a prova e conquistar sua vaga.
Vem com a gente saber tudo sobre esse assunto!
Quem pode fazer a inscrição do Enem?
A inscrição no Enem 2025 pode ser feita por todas as pessoas que já finalizaram o Ensino Médio ou, ainda, que vão concluir essa etapa no final do ano.
Além disso, quem está no 1º ou 2º ano pode se inscrever como treineiro. Nessa condição, você fará a prova tal como todos os demais candidatos, mas não poderá usar sua nota para os programas de acesso ao Ensino Superior (SiSU, ProUni e Fies), só quando fizer o exame para valer, no final do 3º ano.
Porém, vale a pena investir em fazer a prova como treineiro para entender como funciona o exame, o tempo que gastará para cada questão e como a correção é feita.
Não há limite de idade para fazer a prova: jovens, adultos e idosos podem se inscrever, seja para realizar o sonho de fazer uma graduação ou uma autoavaliação do seu conhecimento.
Estrangeiros que residam no Brasil podem, também, fazer a prova, desde que sigam as regras de inscrição e apresentem os documentos exigidos no edital para fazer a inscrição.
Novidades do Enem 2025
A edição de 2025 do Enem, como toda edição, tem algumas novidades que os estudantes precisam ficar atentos:
O Exame Nacional do Ensino Médio voltará a ser utilizado para ter a certificação de conclusão do Ensino Médio ou proficiência parcial para estudantes maiores de 18 anos;
Os estudantes da rede pública poderão escolher a inscrição pré-preenchida, facilitando o processo e reduzindo as chances de errar;
Quem optar pela pré-preenchida já não precisará marcar nada sobre a isenção de inscrição, já que o sistema não gerará o boleto;
Algumas cidades do Pará (Belém, Ananindeua e Marituba) vão fazer a prova, excepcionalmente, nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro, devido à realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) na região;
Os estudantes que participam do Programa Pé-de-Meia receberão R$200 se participarem dos dois dias do exame.
Onde conferir todas as regras do Enem?
Todos os detalhes relacionados com o Exame Nacional do Ensino Médio, seja sobre detalhes das inscrições, datas, pagamentos, taxas e, também, ter acesso a Matriz de Referência do Enem, estão no edital do Enem.
Quais documentos são necessários para se inscrever?
Ao fazer a inscrição para o Enem, é preciso já deixar separado os documentos que a plataforma exige para o processo. Não se preocupe, pois não é necessário anexar documentos nesta etapa, só ter os principais dados em mãos.
Você precisará saber:
Número de CPF;
Data de nascimento.
Além disso, também será necessário apresentar:
Telefone e e-mail válidos;
Estado e cidade em que deseja fazer a prova;
Informar se precisa de atendimento especial para realizar a prova, de acordo com a política de atendimento especial do Enem;
Se vai optar por fazer a prova digital ou tradicional;
Se vai usar a nota para obter o certificado do Enem.
Tratamento pelo Nome Social
Os participantes que desejam ser tratados pelo nome social durante a aplicação do exame e na hora de visualizar os resultados, podem fazer a solicitação ao fazer a inscrição no Enem.
Antes de entrar na plataforma, o candidato precisa cadastrar o nome social no site da Receita Federal. Fique atento a isso, pois você não poderá alterar o nome na inscrição. Depois, no período de inscrições aberto, sinalize que você deseja esse tratamento.
Segundo o edital, o Inep pode exigir, a qualquer momento, documentos que atestem a condição para o tratamento por nome social.
O Inep vai avaliar a situação e divulgará, no site oficial do Enem, se a solicitação foi aprovada. Caso tenha sido negada, você poderá pedir recurso, dentro dos prazos previstos no edital.
A possibilidade de optar pelo nome social é mais um passo para tornar o Exame Nacional do Ensino Médio um espaço cada vez mais inclusivo e respeitoso com a diversidade.
Qual é o prazo e o período para se inscrever no Enem 2025?
O período de inscrições no Enem 2025 vai de 26 de maio de 2025 a 06 de junho de 2025. Fique atento a esse prazo e evite deixar para a última hora!
Afinal, problemas técnicos podem acontecer, como problemas no seu dispositivo, ficar sem internet, ter questões pessoais que atrapalhem a fazer a inscrição. Se isso acontecer no último dia, você poderá perder o prazo de inscrição e ficar de fora do Enem.
Anota aí as principais datas desta edição:
Prazo de inscrição do Enem 2025: 26 de maio de 2025 a 06 de junho de 2025;
Solicitação de tratamento por nome social: 26 de maio de 2025 a 06 de junho de 2025;
Pagamento da taxa de inscrição: 26 de maio de 2025 a 11 de junho de 2025;
Solicitação de atendimento especializado no dia da prova: 26 de maio de 2025 a 06 de junho de 2025;
Resultado da solicitação de atendimento especial: 13 de junho de 2025;
Recursos para solicitações indeferidas de atendimento especial e tratamento por nome social: 16 de junho de 2025 a 20 de junho de 2025;
Data das provas do Enem: 09 de novembro e 16 de novembro de 2025;
Aplicação das provas nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba (Pará): 30 de novembro e 07 de dezembro de 2025.
Qual o valor da taxa de inscrição do Enem?
A taxa de inscrição do Enem é de R$85, sendo obrigatória para quem não teve isenção da tarifa e deve ser feita até o dia 11 de junho de 2025.
O boleto é no formato de Guia de Recolhimento da União (GRU) e é gerado logo depois que você encerrar o processo de inscrição, caso esteja no grupo de pessoas que deverá pagar a taxa.
O pagamento pode ser feito em agências bancárias, casas lotéricas, correspondentes bancários e, também, via internet banking, no app do seu banco.
Lembre-se de anotar a data limite de pagamento, para não esquecer! Se o boleto não for pago, sua inscrição no Enem será cancelada.
Como solicitar isenção da taxa de inscrição?
Alguns estudantes já possuem isenção de taxa de inscrição automaticamente. É o caso dos alunos da rede pública, que já não vão gerar o boleto no final do processo de inscrição.
Além disso, outros grupos que têm direito à isenção da taxa de inscrição, são:
Quem fez todo o Ensino Médio em escolas públicas ou com bolsa integral em instituições particulares e que tenham uma renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e meio;
Quem está em situação de vulnerabilidade socioeconômica, que estejam registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal.
Quem se ausentou da última edição da prova e teve isenção, caso não tenha justificado a falta, não poderá pedir novamente nesse ano.
Caso você não possa comparecer a essa edição do Enem e tenha conseguido a isenção, precisará justificar a sua ausência. Caso contrário, não poderá pedir novamente no ano seguinte.
Como solicitar atendimento especial para a realização da prova?
Com a responsabilidade de ser uma prova inclusiva, o Inep assegura ao candidato do Enem o direito ao atendimento especializado para quem precisa de adaptações para fazer a prova.
Estão entre os grupos que podem solicitar atendimento especial:
Pessoas com deficiência visual parcial ou total (baixa visão, cegueira, visão monocular);
Deficiência física;
Deficiência auditiva e surdez;
Deficiência intelectual;
Surdocegueira;
Dislexia;
Déficit de atenção;
Transtorno do Espectro Autista (TEA);
Discalculia;
Diabetes;
Gestantes e lactantes;
Idosos;
Estudantes em classe hospitalar e/ou outras condições específicas.
Ao informar suas condições, o Inep conseguirá liberar, por exemplo, acesso à infraestrutura de apoio (como o acompanhamento por cão-guia ou levar material próprio. Ainda, será possível oferecer o suporte para que a pessoa possa fazer a prova, como a presença de intérprete de libras, presença de acompanhante adulto para lactantes, entre outros.
Na inscrição, você deverá informar:
Quais são as condições que levam você a precisar de atendimento especializado;
Documento que comprove a situação que justifica o atendimento especializado (laudos médicos, pareceres técnicos, certidão de nascimento de criança para lactantes, entre outros).
A solicitação será avaliada pelo Inep, e o resultado divulgado junto ao Cartão de Confirmação do Enem. Nele, também estará indicado quais são as adaptações concedidas para o candidato, como prova em braile, tradutor-intérprete de Libras, ledor, tempo adicional, entre outras opções.
Caso seu pedido seja recusado, você poderá solicitar o recurso, para reavaliar a situação.
Atenção: o prazo para solicitar o atendimento especializado é o mesmo da inscrição do Enem. Fique atento às datas e não perca essa oportunidade.
Como fazer a inscrição do Enem: passo a passo
Fazer a inscrição do Enem é mais simples do que parece, porém, é preciso ter atenção aos detalhes para não errar. Um problema nessa fase pode, inclusive, levar a sua inscrição a não ser aceita.
Para ajudá-lo, separamos o passo a passo de como fazer o processo. Vem com a gente!
Coloque o seu número de CPF e a data de nascimento e clique em “Iniciar a inscrição”.
Analise se os dados que vão aparecer na tela estão corretos e, se sim, clique em “Próximo”.
Insira os dados solicitados na próxima tela: “Sexo”, “Cor/Raça”, “Estado Civil”, “Nacionalidade” e clique em “Próximo”.
Informe na próxima tela se você precisa de algum recurso de acessibilidade.
Caso vá solicitar o tratamento por nome social, faça o cadastro do participante junto à Receita Federal.
Escolha o idioma da prova de língua estrangeira.
Marque se vai utilizar a nota do Enem para obter o certificado de conclusão do Ensino Médio.
Escolha o município no qual deseja fazer as provas.
Ao terminar de inserir os dados, clique em “Enviar inscrição”, e pronto!
Pronto! Agora é só manter o foco no estudo e aguardar a aplicação do exame.
Como funciona o cartão de confirmação do Enem?
O cartão de confirmação do Enem é o documento que reúne todas as informações importantes sobre a sua participação no exame. Ele não é obrigatório para entrar na sala de prova, mas vale a pena levá-lo no dia, para conferir as informações, como local de prova e sala.
Ele é disponibilizado pelo Inep semanas antes da realização das provas e pode ser acessado no portal do participante.
Entre as informações que ele mostra, estão:
Número de inscrição;
Data, horário e local de prova;
Opção de prova (digital ou impressa);
Idioma escolhido para a prova de língua estrangeira;
Indicação de atendimento especializado, se tiver pedido;
Informações sobre a política de atendimento especial.
Como acessar?
Para acessar o seu cartão de confirmação do Enem, você deve:
Acesse o site oficial do Enem ou o aplicativo do Enem;
Informe seu CPF e senha cadastrados no sistema;
Localize o link para o Cartão de Confirmação e faça o download.
Prepare-se para o Enem 2025 com o Anglo!
A preparação para o Enem pode começar antes mesmo da sua inscrição, começando um cursinho para a prova. Não dá para marcar bobeira e não escolher a melhor opção para essa jornada, não é mesmo?
Com o Anglo, você aproveitará a experiência de 70 anos de quem revoluciona constantemente a educação no Brasil. Nossos alunos são aprovados nos vestibulares e cursos mais concorridos, em ótimas posições.
Isso acontece porque investimos em materiais atualizados e com uma didática atrativa, uma estratégia de estudo individualizada e todo o acompanhamento pedagógico e psicológico para acompanhá-lo nesse momento.
O Anglo é Anglo. O resto é cursinho! Vem com a gente arrasar no Enem. Conheça mais sobre a gente e entre em contato para fazer sua inscrição.