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Como se manter motivado na reta final das provas?

Conforme as provas dos vestibulares se aproximam, o clima de tensão fica cada vez mais evidente entre os vestibulandos. Seja por medo de não serem aprovados ou por conta do próprio desgaste físico e emocional acumulado ao longo de um intenso ano de estudos causado pela rotina de cursinho, muitos estudantes perdem a motivação para estudar perdendo o ânimo na reta final.  

 

Então, se isso estiver acontecendo com você, saiba que é perfeitamente comum e não há problema algum. O importante é encontrar motivação para estudar e manter-se firme em sua rotina de estudo. Afinal, você já trilhou uma longa caminhada e, por esse motivo, não pode desperdiçar toda a energia que empregou na jornada até aqui.  

 

Portanto, pensando em um bom incentivo para estudar nesse momento, preparamos esse texto para você! A seguir as melhores dicas para rotina de estudos que darão um gás agora que as provas estão chegando. Confira! 

Por que é preciso se manter motivado?

A motivação para estudar é tão essencial, principalmente nos momentos que antecedem a prova. Para isso, usaremos aqui uma analogia: imagine que você quer muito correr uma ultramaratona, mas não tem vontade de treinar diariamente. O que vai acontecer? Sem treinar, o desejo genuíno de conseguir cruzar a linha de chegada em um bom tempo é inútil e será sempre apenas uma vontade, de modo que a meta final – finalizar a corrida – jamais será concretizada. E é precisamente a motivação o que te dará forças para fazer o que for necessário para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem, inclusive, passar num vestibular concorrido.  

Desse modo, mesmo que você esteja exausto e se sentindo abatido por conta da rotina de cursinho, é importante buscar sempre incentivo para estudar, por mais difícil que pareça neste momento. Sem dúvidas você se agradecerá futuramente por ter mantido o foco. 

Não sabe por onde começar? Não se preocupe! No próximo tópico, há 5 dicas para rotina de estudos para quem precisa de motivação. Continue a leitura! 

5 técnicas para aumentar a motivação

Agora que você já entendeu a importância da motivação para permanecer firme em sua rotina de estudo, veja a seguir algumas dicas para rotina de estudos importantes que devem ser praticadas quando se o intuito for passar nos vestibulares deste ano.  

  1. Confie em você: uma das principais causas de desânimo entre os pré-vestibulandos é a falta de confiança na própria capacidade. Muitos inevitavelmente acabam se comparando com colegas que aparentemente estão conseguindo um melhor desempenho em simulados e demonstram ter mais chances de serem aprovados. Acontece que comparar o seu desempenho com o de outros é um erro que poderá reduzir muito a qualidade do seu desempenho, vale lembrar que cada um tem suas próprias aptidões e o fato de um colega ir bem não significa que você irá mal. Com isso em mente, foque sempre em sua evolução e não se prenda a comparações, lembre-se de todo o esforço empregado em sua trajetória e confie que esse esforço valerá a pena no dia do vestibular. 

  2. Mantenha o foco nos seus objetivos: devido a essa falta de autoconfiança, muitos pré-vestibulandos “jogam a toalha” na reta final e deixam de estudar com dedicação. Por já estar cansado da rotina de cursinho, a qual é essencial para a aprovação, alguns estudantes começam a deixar de frequentar aulas, de resolver exercícios e abandonam a rotina de estudo que já estava pré-estabelecida. Então, muitos se perdem, focando apenas no que deixaram de fazer e não em esforço empregado ao longo dos meses, abandonando os estudos. Logo, é importante não apenas seguir fielmente sua rotina de estudo como fazer dela um hábito cada vez mais consistente, principalmente nas semanas que antecedem a prova. 

  3. Encontre formas diferentes formas de estudar: essa dica pode parecer um pouco estranha a princípio porque há dúvidas de como inovar quando o assunto é estudar. O que muitos não sabem é que não se aprende somente sentado, resolvendo exercícios, lendo teoria ou assistindo a aulas. Uma das principais dicas para rotina de estudos que é um valioso incentivo para estudar se trata de diversificar suas formas de aprender. A educação não formal consiste em adquirir conhecimentos por meio de visitas a museus, idas ao teatro, assistindo a filmes e lendo bons livros. Desse modo, sempre que você perceber que está desmotivado e cansado dos estudos, procure formas não convencionais de adquirir conhecimento.

  4. Crie pequenas recompensas: um outro grande incentivo para estudar consiste em criar pequenas recompensas a cada meta atingida. Estabeleça metas pequenas e, ao cumpri-las, presenteie-se com uma pausa para uma caminhada, um vídeo engraçado na internet ou distraia-se com seu bichinho de estimação. Cuidado apenas para não se distrair demais e perder o foco das tarefas estabelecidas no dia. Esse gatilho mental poderá o ajudar a atingir metas, uma vez que o nosso cérebro está condicionado a esperar por recompensas. Então, já sabe! A cada lista de exercícios resolvidos, faça uma pausa para um cafezinho. 

  5. Distraia-se e relaxe: todos sabemos o quanto a rotina de cursinho pode ser puxada e como é difícil manter-se motivado, ainda mais para aqueles que já não estão mais no primeiro ano. Por essa razão, é importante que não sejam deixados de lado o lazer e o cuidado tanto com a saúde física quanto com a saúde mental. Procure fazer atividades relaxantes e divertidas, essas práticas variam de acordo com preferências pessoais, mas podem ser exercícios físicos, dança, música, pintura, artes manuais ou qualquer outra que o agrade. Ao intercalar as responsabilidades dos estudos com as atividades das quais você gosta, será criada uma rotina mais prazerosa e menos exaustiva, e, consequentemente, você se sentirá mais motivado a estudar. 

Sabemos que a tensão pré-vestibular interfere muito nos estudos. Mas saiba que não está sozinho. Ao colocar essas dicas em prática, é possível superar os obstáculos dessa reta final. 

Até mais! 

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Qual o objetivo de fazer revisão?

Você estuda ao longo de toda a vida escolar, faz exercícios, provas e trabalhos. Depois entra no cursinho pré-vestibular com o intuito de revisar todo o conteúdo do ensino médio e de aprimorar seus conhecimentos, e por esse motivo, no cursinho pré-vestibular é estimulado a realizar sua própria revisão para o vestibular. Aí você pode se perguntar: qual é o motivo para tantas revisões?  

 

Muitas vezes o objetivo por trás dessa exigência não é claro para todos os estudantes, sabendo disso, nós, do Curso Anglo elencamos aqui quais são as principais razões por que você deve sempre revisar o conteúdo aprendido. Caso esteja planejando a reta final dos estudos para os principais vestibulares, confira a seguir a melhor forma de elaborar uma boa revisão Fuvest ou uma revisão Enem e, de quebra, conheça uma das revisões mais importantes para os grandes vestibulares: a tradicional revisão Anglo.

 

Por que é importante revisar?


Os seres humanos aprendem por repetição. Provavelmente você já deve ter ouvido isso de algum professor que te incentivou a resolver muitos exercícios de determinada matéria para fixá-la em sua memória e garantir que não a esqueceria. E a conduta dele está correta: existem diversos estudos que comprovam que aprendemos por repetição, isto é, de modo ativo.  

Além disso, somente ao revisar conteúdos será possível descobrir quais são as matérias que merecem mais sua atenção, assim compreendendo quais são seus pontos fracos e pontos fortes. A partir dessa consciência, você poderá direcionar seus estudos de modo a torná-los mais produtivos e criar um cronograma de estudos assertivo; o que, com certeza, garantirá bons resultados nos futuros vestibulares.  

Outro ponto que merece destaque é o fato de que, conforme os alunos avançam nos estudos, os conteúdos se tornam cumulativos. Isso quer dizer que, ao longo do tempo, a quantidade de informações que cada um deve reter de uma única vez só tende a aumentar, o que faz com que a demanda de cada matéria fique cada vez mais difícil de ser administrada. Por essa razão, sempre que você tiver contato com um conteúdo novo é importante que você não deixe de revisá-lo, de modo a garantir que foi bem fixado e que não precisará ficar retornando o tempo todo para os fundamentos desse assunto.  

Portanto, a revisão para o vestibular é essencial, uma vez que os vestibulares mais concorridos contam com provas que exigem uma boa capacidade de memorização e são extremamente conteudistas. A fim de facilitar o processo das suas revisões, explicaremos como fazer uma boa revisão no próximo tópico. Continue a leitura!


Como fazer uma boa revisão para a prova?

Agora que já conhece a importância da revisão para garantir a aprovação na faculdade dos seus sonhos, vamos às dicas práticas. Os exames dos grandes vestibulares estão chegando, e, pensando na reta final de estudos, o Curso Anglo, o cursinho pré-vestibular mais tradicional de São Paulo, sempre faz a revisão Anglo. Há a possibilidade de escolher entre fazer a revisão Anglo de modo remoto ou presencial, além dessa vantagem, a revisão Anglo conta com todo o conteúdo das primeiras e segundas fases dos vestibulares da Fuvest, Vunesp e Unicamp. Caso queira conhecer os diferenciais da revisão para o vestibular que já garantiu a aprovação de milhares de pré-vestibulandos nos cursos mais concorridos do país, clique aqui. Agora que entendeu melhor o suporte que oferecemos para as suas revisões, veja 5 coisas que podem o ajudar na hora de fazer uma boa revisão para o vestibular. 

  1. Planeje-se: seja para a revisão Fuvest ou revisão Enem, é importante que nunca deixe nada para a última hora. Há um velho ditado que diz: a pressa é inimiga da perfeição e, quando o assunto é preparação para o vestibular, esse ditado faz muito sentido. Dessa forma, para evitar o acúmulo de conteúdo é importante que você sempre revise tudo o que aprendeu — seja na semana, no mês ou por apostila, caso você faça cursinho pré-vestibular. 

  2. Hierarquize prioridades: planejar-se adequadamente e não deixar de revisar periodicamente os conteúdos aprendidos traz muitos benefícios e o principal deles é ajudá-lo a conhecer seus pontos fracos e fortes. Isso quer dizer que não basta apenas revisar, é preciso ter método e saber quais são os conteúdos que devem ser priorizados em sua rotina de estudos. Ao hierarquizar as prioridades, você passará a estudar de forma mais inteligente e poderá focar em consolidar conteúdos que talvez não tenham sido corretamente assimilados.

  3. Aprenda a fazer resumos: resumir é uma das melhores técnicas de estudo ativo que existem. Principalmente se for uma revisão Enem, pois ir bem nesse exame depende de ser capaz de sintetizar e organizar o conteúdo aprendido durante todo o ensino médio, ou seja, um bom resumo pode ser decisivo na hora “h”. Como o Curso Anglo evidenciou em um dos seus textos, uma forma de resumo muito eficiente são os mapas mentais, clique aqui e conheça esse método.

  4. Teste seus conhecimentos constantemente: sabe aquele quiz ou aquela brincadeira em que são apresentadas várias alternativas para uma questão aparentemente simples, mas capciosa? Ou, então, palavras cruzadas e outros jogos análogos, que envolvem raciocínio, memória e bom domínio de vocabulário? Pois bem: não desperdice tais oportunidades! Ao contrário, use-as em seu favor para constantemente se manter atualizado em todas as áreas, principalmente quando estiver focando em uma revisão Enem ou uma revisão Fuvest. Conciliar tais ocasiões com diversos outros tipos de simulados e ocasiões de pôr em teste seus conhecimentos certamente lhe proporcionará preciosas oportunidades de consolidar o que já sabe.

  5. Descanse na véspera: talvez pareça óbvio, se não mesmo contraditório, mas se trata disso mesmo que você leu: sim, descanse na véspera. Não adianta se sobrecarregar nos dias mais próximos dos exames — se você tem seguido nossas dicas, já terá se preparado adequadamente ao longo de todo o ano e só desperdiçará uma energia preciosa, ganhando apenas um grande cansaço na véspera da prova. Poupe essa energia para a hora decisiva e, como sempre, conte com o apoio de toda a equipe do Curso Anglo nesse momento crucial. 

Portanto, saber como fazer uma boa revisão é, sim, um dos pontos mais importantes quando o assunto é se preparar da melhor maneira possível para qualquer tipo de avaliação. Até mais! 

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Como se preparar para os vestibulares?

Manter uma rotina consistente de estudos, frequentar as aulas do cursinho pré-vestibular, resolver provas antigas de vestibulares, revisar, fazer simulados e resolver questões e por último, mas não menos importante, relaxar. Ufa! A rotina dos pré-vestibulandos é, quase sempre, extremamente extenuante e rígida. Por outro lado, ainda que muitos saibam daquilo que parece óbvio, ou seja, executar todas as tarefas que enumeramos acima, ainda existem muitas dúvidas quanto à preparação para o vestibular e à preparação para Enem ou se apenas realizar essas tarefas será suficiente.  

 

Acontece que, não basta assistir às aulas e fazer o que parece óbvio, é preciso ter um método para estudar de forma adequada e, assim, conseguir a vaga na faculdade escolhida. Se você quer saber como estudar com método e conseguir finalmente entender qual é a melhor preparação para o vestibular, confira as dicas que o cursinho Anglo preparou para você a seguir. Boa leitura! 

  
Qual o segredo para passar no vestibular? 

Muitos vestibulandos já devem ter se perguntado em algum momento como algumas pessoas parecem ter tanta facilidade para realizar provas e passar de primeira nos vestibulares mais concorridos do país. Certamente deve ter algum segredo misterioso que torna essa pessoa uma super-humana, com um raciocínio perspicaz e uma capacidade excepcional para responder questões de forma correta em tão pouco tempo… Será?
Na realidade, esses estudantes fazem exatamente o mesmo que praticamente todos os que estão matriculados em um
cursinho pré-vestibular. A grande diferença é que eles têm uma rotina de estudos muito bem planejada e a seguem com consistência. Sabem quais são seus pontos fortes e em que precisam melhorar, focando em estudar aquilo que é necessário nos momentos determinados. E por estarem bem preparados conseguem ter a serenidade necessária para realizar a prova e obter bons resultados.
 

Então, temos que lhe dizer que na verdade não existe uma fórmula mágica e única capaz de adequar-se à realidade de todos. A melhor maneira de garantir uma boa preparação para o vestibular é conhecer a si mesmo e suas necessidades. Somente trabalhando nisso conseguirá encontrar um método de estudo mais adequado para você, algo que é muito pessoal, razão pela qual deve ser personalizado. Ainda assim, existem algumas dicas universais infalíveis que, se executadas corretamente, sem dúvidas podem o ajudar na preparação para Enem e outros vestibulares. Essas dicas especiais elaboradas pelo cursinho Anglo estão logo a seguir, siga para o próximo tópico para aproveitar! 

5 dicas para ir bem nos vestibulares

Como já mencionamos, a preparação para o vestibular requer alguns métodos mais personalizados e envolve questões que vão muito além do cursinho pré-vestibular. Confira 5 formas de turbinar seus estudos e garantir a aprovação no vestibular ainda neste ano:

  1. Faça um cronograma de estudos: um cronograma de estudos nada mais é do que o seu grande guia. Sabendo quais matérias você vai estudar em determinados dias da semana, você terá menos chances de se perder nos estudos. A organização é o primeiro passo para conseguir estudar de forma mais consistente e assertiva. Para aprender como montar seu próprio cronograma de estudos, clique aqui e coloque em prática o método do cursinho Anglo. 
  2. Mantenha o foco em suas metas: depois de ter criado seu cronograma de estudos, não deixe de cumpri-lo. É óbvio que muitas distrações aparecerão no meio do caminho: amigos, notificação do celular, aquela conversinha boa… tudo isso é muito tentador e, algumas vezes, pode até ser saudável. É necessário fazer pausas e se distrair, mas é preciso também saber quando isso está o atrapalhando. A melhor forma de avaliar quando as distrações podem ser um problema é: estou deixando de cumprir o que foi estabelecido no meu cronograma para fazer isso? Se a resposta for sim, deixe essa distração para um outro momento e foque nos estudos! 
  3. Estude todas as matérias (inclusive as que você não gosta): um erro muito comum dos estudantes é deixar de lado aquelas matérias das quais não gostam para focar apenas no que os interessa mais. Isso é perfeitamente normal, já que, determinadas disciplinas que você estuda no cursinho pré-vestibular são da área que você escolheu para atuar. Apesar disso, é de extrema importância nunca deixar alguma disciplina de lado no seu cronograma de estudos, inclua todas elas nos planos de estudos semanais e certifique-se de que absorveu os conteúdos satisfatoriamente.  
  4. Pratique o método ativo de estudos: é bem provável que você já saiba que existem duas principais formas de estudos: o método ativo e o método passivo. Se você ainda não conhece as diferenças entre esses dois métodos e como eles podem te ajudar na preparação para Enem e em outras provas, você pode conferir em mais detalhes clicando aqui. Entretanto, o nome já é autoexplicativo: enquanto em um dos métodos você recebe conteúdos e informações passivamente, no outro você age, ativamente, de modo a adquirir ou consolidar conhecimentos. Desse modo, não basta só ler livros, apostilas e assistir a aulas, é preciso botar a mão na massa. Resolver exercícios, ensinar a matéria para algum colega ou explicar para si mesmo, elaborar seus próprios resumos e tentar formular questões de provas são excelentes exemplos de método ativo de estudos. Ao praticá-los, você sem dúvidas perceberá como os conteúdos ficarão mais consolidados em sua memória.  
  5.  Cuide-se (física e mentalmente): suponha que você montou um excelente cronograma de estudos, está focado em cumpri-lo, não deixa matéria alguma de lado e descobriu as vantagens do método ativo de estudos, porém não cuidou da sua saúde mental e física. Fazer isso, é como ser um maratonista que treinou adequadamente por um bom tempo, mas foi correr exausto. Então, para que você não desperdice todo esforço feito ao longo do ano, é importante que você descanse e cuide de seu corpo e do seu psicológico durante toda a preparação para Enem.Nós, do cursinho Anglo, esperamos essas dicas sejam úteis e que, ao colocá-las em prática, você consiga garantir a tão sonhada aprovação na faculdade. Até mais!  
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Manual do Candidato – O que é e para que serve?

Se você já é vestibulando, ou seja, está se preparando para as provas de vestibular de instituições selecionadas, com certeza, deve ter escutado ou lido em algum site sobre o Manual do Candidato. Esse documento é a garantia de que o candidato está ciente de todos os detalhes do processo e das provas de cada disciplina, isso inclui data de cada etapa, conteúdo cobrado, correção, publicação de resultados, formas de ingresso etc. 

Logo, considerando o valor do conteúdo contido no Manual do Candidato, você não pode ir para a prova do vestibular sem que tenha realizado uma leitura atenta desse guia. Isso porque um deslize pode comprometer a conquista da vaga tão desejada no ensino superior.  

Caso não queira cometer o erro de ir para os exames de vestibular sem conhecimento dos detalhes do processo e das provas, nós estamos aqui para mostrar o porquê a leitura do Manual do Candidato pode o ajudar nessa tarefa. Siga para os próximos tópicos! 

 

O que é o Manual do Candidato? 

O Manual do Candidato, como sinalizado anteriormente, contém todas as informações essenciais sobre o processo de seleção dos estudantes para o ensino superior das universidades. Há bastante diferença nos formatos desse documento, variando conforme a instituição à qual pertence, mas a sua disponibilização costuma ser pela internet e em formato PDF, apresenta uma linguagem acessível e didática para facilitar a compreensão das informações por todos os vestibulandos. 

Além disso, ele se estrutura de maneira única, possui divisões por temas e sempre focado em não deixar os candidatos com dúvidas sobre o percurso da inscrição até a publicação dos resultados do vestibular. Algumas universidades acrescentam informações extras em seus manuais, por exemplo, características dos cursos e dos conteúdos específicos que serão cobrados na prova do vestibular. 

Para o convencer em relação ao valor que essa leitura tem, separamos 4 razões para você ler o Manual do Candidato. Então, pega a caneta e o papel para anotar tudo e não esquecer mais dos principais motivos! 

 

4 razões para você ler o Manual do Candidato 

Muitos estudantes nunca pararam para pensar sobre a necessidade de ler integralmente o Manual do Candidato, cometem esse erro e, na maioria das vezes, perdem uma vaga na universidade justamente por isso. Basta estar consciente de que — ao deixar passar uma data importante ou não entender as etapas da prova do vestibular ou, atém mesmo, as formas de ingresso — poderá se prejudicar de algum modo para, assim, compreender que esse documento possui bastante relevância. 

Sem dúvidas, há muitos motivos que justificam a necessidade de que todos os vestibulandos consultem o Manual do Candidato das universidades para as quais prestarão vestibular, por isso destacamos as 4 razões principais disso ser feito por você com antecedência à prova do vestibular. Confira! 

  1. Cronograma: para não perder as datas importantes do vestibular, será necessário consultar todas as informações em materiais confiáveis, por isso o manual do candidato é a forma mais adequada se você quiser garantir que o seu planejamento contém as datas corretas de inscrição, provas, resultados, matrículas, formas de ingresso etc. Então, fique ligado!

  2. Conteúdo: nesse documento, há todo detalhamento dos processos para a realização da prova e a sua estrutura, por exemplo, quantidade de questões. Além disso, a maioria dos manuais apresentam o direcionamento dos conteúdos que serão cobrados na prova do vestibular. Logo, com a sua leitura você poderá rever pontos do seu planejamento de estudos, tornando-o mais condizente com o perfil do exame que será prestado.

  3. Resultado: por meio do manual, você tem acesso à fórmula utilizada para calcular a nota final do vestibular, quando e onde as listas de classificados e aprovados serão divulgadas e se haverá possibilidade de recurso.

  4. Matrícula e cursos: você encontrará explicações sobre os cursos oferecidos e, também, pode haver detalhes de infraestrutura da faculdade. Além de datas que você verá no cronograma, há informações sobre os locais para matrícula e os documentos que devem ser levados para a sua efetivação. 

Mesmo que você nunca tenha pensado na importância do Manual do Candidato, ele é um documento que traz tudo que os vestibulandos precisam saber sobre o vestibular que será realizado. Isso significa que no seu checklist ele deve estar presente e ser considerado item primordial para a sua preparação estar apropriada, potencializando o seu desempenho. 

Portanto, não se arrisque por preguiça ou desatenção, dedique-se não apenas ao estudo dos conteúdos, mas também a cada detalhe relacionado ao exame. Saiba que a soma de várias atitudes assertivas pode definir se o seu nome estará ou não na lista dos aprovados, não marca bobeira!  

Quer mais dicas que o ajudarão a conquistar a sua aprovação no vestibular? Leia outros textos do Blog Anglo que neles você encontrará tudo que precisa! 

Até mais! 

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5 autoras brasileiras para aumentar seu repertório

Não é novidade para ninguém que é preciso ter um bom repertório sociocultural para citar em uma dissertação argumentativa e conseguir redigir uma redação nota mil no Enem. Por essa razão, um dos questionamentos mais recorrentes entre os estudantes é: como escolher um repertório sociocultural significativo que não se limite às leituras obrigatórias exigidas pelos vestibulares? Todos sabemos que as listas são compostas por obras canônicas e de extrema importância para a literatura nacional, mas majoritariamente escritas por homens e que, a inclusão de autoras brasileiras nessas listas é algo bastante recente.  

Pensando nisso, separamos uma lista especial com 5 autoras brasileiras aclamadas para você conhecer, apreciar as obras, citar em sua redação e, de quebra, descobrir possíveis textos que podem aparecer em questões de vestibulares e do Enem. Se interessou? Acompanhe a leitura!

 

O que é repertório sociocultural e de que maneira ele influencia na sua redação? 

 

 
Antes de mais nada, é importante esclarecer o que é repertório sociocultural, qual é a sua importância tanto para redigir redações quanto para garantir um bom desempenho nas questões dos mais diversos vestibulares e, também, para ampliar sua percepção de mundo. O repertório sociocultural nada mais é do que um conjunto de conhecimentos adquiridos pelo estudante ao longo de toda a sua trajetória escolar. 

Possuir um repertório diversificado é necessário, sobretudo, para desenvolver uma boa redação, uma vez que articular a proposta temática da redação com seus conhecimentos prévios é um critério avaliado em praticamente todos os vestibulares. Um ponto importante de ser ressaltado é que esse repertório não é adquirido exclusivamente por meio do que é aprendido na escola, existem outras formas de você enriquecer sua compreensão sobre o mundo e fortalecer seu senso crítico também com o que chamamos de educação não formal, ou seja, tudo o que é aprendido além dos muros da escola. Dessa forma, visitas a museus, passeios culturais, palestras, assistir a peças de teatro e filmes e ler bons livros são excelentes exemplos de educação não formal.  

Trataremos, aqui, de um tipo de aquisição de repertório sociocultural específico: a leitura. Então, elencamos 5 autoras brasileiras que podem ser fonte de grande inspiração para redigir uma redação nota mil e refletir acerca de questões sociais. Algumas delas já figuram nas listas de leituras obrigatórias, outras, não. Confira! 

  1. Carolina Maria de Jesus: a autora de “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada” voltou a ganhar notoriedade recentemente, após sua obra-prima ser incluída na lista de leituras obrigatórias do vestibular da Unicamp. Carolina foi uma das primeiras autoras negras a ser reconhecida e lida pelo grande público e abriu portas para que muitas outras pudessem trilhar o mesmo caminho dela. Sua obra é muito significativa por expor de forma poética e realista, ao mesmo tempo, as mazelas sociais daqueles que quase nunca têm voz para narrar a própria história. Com uma sensibilidade ímpar, a autora consegue retratar as dificuldades pelas quais passa para sobreviver em uma situação de extrema pobreza, sem nunca deixar de lado o valor que dá à cultura e ao conhecimento a despeito de todas as adversidades.
  2. Júlia Lopes de Almeida: outra autora, que teve uma de suas principais obras incorporadas na lista de leituras obrigatórias, é a Júlia Lopes de Almeida. Ela foi uma importante romancista e cronista brasileira, escreveu em um período em que as mulheres tinham pouca ou nenhuma autonomia e retratou a condição feminina em uma sociedade patriarcal. Sua obra é importante para compreender o lugar da mulher na sociedade brasileira e, principalmente, analisar em uma perspectiva histórica como determinadas estruturas sociais de gênero prevalecem ainda no século XXI, elemento fundamental para quem almeja uma redação nota mil.
  3.  Conceição Evaristo: vencedora de um dos maiores prêmios da literatura nacional, o Jabuti, a linguista e doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF) é outra importante voz feminina negra da literatura contemporânea nacional. De origem humilde, Conceição Evaristo conciliou estudos com o trabalho de empregada doméstica e saiu da favela para estudar em uma renomada universidade pública do país. Produziu diversas obras literárias: romances, contos e poemas, além de participar de antologias. Recentemente, seu livro de contos, “Olhos d’água” também entrou na lista de leituras obrigatórias do vestibular da Unicamp. Sua obra também aborda dificuldades da vivência de mulheres negras na sociedade brasileira, bem como toda a força e resistência dessas que superam diariamente os cenários mais adversos.
  4. Geni Guimarães: também contemporânea e amiga de Conceição Evaristo, Geni Guimarães tem uma trajetória de vida que se assemelha à de sua amiga, sobre a qual falamos anteriormente. De origem humilde, Geni Guimarães mudou os rumos de sua história por meio da educação. Saiu da zona rural do interior de São Paulo e se tornou professora primária. Seu talento literário foi constatado ainda na infância, quando uma de suas professoras elogiou seus versinhos escritos quando ela tinha apenas sete anos. A poeta brasileira é outra importante voz negra da atualidade, e uma das autoras brasileiras que escreve sobre o racismo estrutural do Brasil, além de falar sobre as formas de combatê-lo. “Leite do Peito”, publicado posteriormente com o título de “A cor da ternura”, é um livro de contos autobiográfico que narra desde a infância da autora até seu primeiro dia como professora de uma escola primária e foi vencedor do prêmio Adolfo Aizen.
  5. Cecília Meireles: um dos grandes nomes do modernismo brasileiro, a poeta é uma das autoras brasileiras reconhecidas mundialmente. Conhecer sua obra é fundamental tanto para garantir um bom desempenho em questões como também para quem está em busca de conquistar uma redação nota mil. A jornalista, professora e poeta captou aspectos da alma humana como poucas pessoas conseguem fazer. Sua extensa obra é composta, sobretudo, por belos poemas apesar de Cecília também ter produzido obras infanto-juvenis. Uma de suas produções de sucesso, o “Romanceiro da Inconfidência”, narra com um lirismo ímpar e filosófico os principais acontecimentos da inconfidência mineira.
     

Agora aproveita essa lista com novas autoras brasileiras, que sem dúvida alguma o ajudarão a escrever uma redação nota mil, e comece a treinar produção de texto. Até mais! 

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Qual a importância da Filosofia no Enem?

Filosofia é uma das matérias que compõem as questões do campo das Ciências Humanas e suas Tecnologias no Enem. Ainda que essa seja uma disciplina cobrada há algum tempo no exame, quando o tema é filosofia no Enem ainda há muitas dúvidas entre os estudantes: o que estudar em filosofia? Quais são os principais assuntos de filosofia no Enem? Quais seriam os filósofos e sociólogos para redação 

 

Sabendo que essas dúvidas e muitos outros questionamentos ainda persistem entre grande parte dos candidatos inscritos no Enem, selecionamos informações importantes sobre esse assunto. Caso alguma dessas questões citadas ainda deixem você em dúvida, não deixe de acompanhar a leitura! A seguir há dicas sobre como começar a se inteirar mais sobre a disciplina e garantir um excelente desempenho em filosofia no Enem e, de quebra, conhecer filósofos e sociólogos para redação. Confira!  

 

Precisa estudar Filosofia para o Enem? 

Antes de tudo, vamos responder à pergunta mais elementar sobre o assunto filosofia no Enem. Afinal, eu preciso mesmo estudar essa matéria? A resposta é: sim! É um grande equívoco deixar filosofia de lado com um pensamento bastante comum e errôneo de que ela corresponde a, em média, “apenas” 13% da grande área de Ciências Humanas e suas Tecnologias no Enem. Em primeiro lugar, nenhuma disciplina deve ser ignorada em um plano de estudos, por menos questões que apareçam na prova. Todos os pontos contam na hora de garantir o bom desempenho e a aprovação na faculdade dos sonhos, além de que ao conhecer os conceitos básicos de filosofia bem como os principais pensadores de diversas áreas das humanidades você será beneficiado – e muito – tanto para responder às questões da prova quanto na hora de redigir a redação.  

Outro aspecto que vai muito além do Enem, e nem por isso, menos importante, é: ao estudar filosofia você aprimora o seu senso crítico e amplia o seu entendimento sobre o mundo, passando a interpretá-lo de forma mais consciente e perspicaz. Além disso, as questões de filosofia do Enem requerem domínio de determinados conceitos filosóficos sem, necessariamente, esclarecê-los explicitamente. Nesse sentido, a prova possui uma forte característica conteudista. Essa é uma das razões para você não deixar de lado os estudos sobre conceitos mais clássicos. Por outro lado, quando há na prova questões sobre filósofos menos conhecidos, a exigência limita-se, na maioria das vezes, à interpretação de textos.

 

Quais os filósofos mais cobrados no ENEM? 

Agora que você já conhece a importância de estudar filosofia no Enem, resta saber como fazê-lo de forma acertada. É preciso pontuar duas questões fundamentais: quais são os principais assuntos de filosofia no Enem na parte das questões e quais são bons filósofos e sociólogos para redação 

De acordo com a professora Renata Esteves do Curso Anglo, “As questões buscam avaliar o domínio sobre a operação de conceitos filosóficos clássicos desenvolvidos por pensadores de todos os períodos do pensamento ocidental. Desse modo, são inúmeros os filósofos que podem ser cobrados na prova, sendo que o edital não delimita nomes específicos.” Diante dessa afirmação, muitos podem estar se perguntando: “Então como fazer para escolher o que estudar em filosofia?“, a escolha é muito simples: basta focar seus estudos nos pensamentos filosóficos mais conhecidos, pois o que é de fato avaliado nas questões do Enem é a capacidade de compreender e interpretar corretamente textos de filosofia.  

Considerando isso, podemos afirmar que estudar esses conceitos básicos pode o ajudar a eventualmente desenvolver familiaridade com o pensamento filosófico de modo geral, o que certamente te auxiliará a compreender melhor qualquer texto filosófico. Entretanto, alguns temas são mais recorrentes e, por essa razão, devem ser estudados. Portanto, os principais assuntos de filosofia no Enem que não podem ser ignorados, são: 

  1. Filosofia Grega antiga: de pré-socráticos a escolas helenísticas tardias como estoicismo, epicurismo e ceticismo, as filosofias gregas são uma constante no Enem. Então, não deixe de incluí-las em seu cronograma de estudos! Quanto aos pré-socráticos, é importante dominar questões como a cosmologia e a ontologia. Compreender conceitos como a dialética, maiêutica, mundo sensível e inteligível e a teoria do conhecimento do pensamento platônico também é essencial.

  2. Teorias Políticas: tema bastante frequente na prova, conhecer teorias políticas como a sofocracia platônica é crucial para aqueles que ainda estão se perguntando o que estudar em filosofia. O tema não se limita a pensadores antigos: com relação às teorias modernas, aborda-se Maquiavel e os filósofos contratualistas (Hobbes, Locke e Rousseau). É preciso ter conhecimento sobre os diferentes regimes políticos como democracia, autoritarismo, liberalismo e totalitarismo.

  3. Teorias Modernas: já no que diz respeito às teorias modernas, é preciso ter conhecimento a respeito do paradigma moderno configurado pela revolução científica. Compreender as teorias racionalista, empirista e criticista, estudar o racionalismo de Descartes, a conciliação do criticismo em Kant e o empirismo de Jhon Locke e David Hume é fundamental para dominar o que é cobrado com relação a essas teorias.

  4. Filósofos Contemporâneos: para quem deseja redigir uma redação nota mil, estudar bons filósofos e sociólogos para redação por discutirem questões que permeiam nossa atualidade, como bioética, ética no universo digital e razão comunicativa, é fundamental. Assim, conhecer teóricos contemporâneos, como J. Habermas, o paradigma da “pós-modernidade”, de pensadores como Nietzsche, Sartre, Foucault, Deleuze e Derrida, fará toda diferença para a construção do pensamento crítico e para a interpretação de texto. 

Então, aproveita que aprendeu os principais assuntos de filosofia no Enem e o que estudar em filosofia para garantir um bom desempenho no Enem. Até mais! 

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5 livros que todo vestibulando deveria ler

Escrever uma redação nota mil envolve diversos fatores como habilidade argumentativa, domínio da norma padrão do português e, por último, mas não menos importante, ter um bom repertório sociocultural. Uma dúvida muito recorrente entre os pré-vestibulandos é: afinal, como construir um repertório sociocultural significativo?  

 

A melhor fonte de seleção dos conteúdos para incluir em sua argumentação, sem dúvidas, são os livros. Inicialmente é importante ressaltar que existem algumas obras escolhidas que podem o favorecer na hora da escrita ao usá-las como ​​livros para repertorio sociocultural. Assim, podemos dizer que os melhores livros para redação são, principalmente, as obras literárias estudadas ao longo do ensino médio ou livros das listas de vestibulares.  

 

Além disso, clássicos da literatura brasileira como Machado de Assis e Graciliano Ramos são sempre muito bem-vindos e um acerto, mas isso não quer dizer que são as únicas possibilidades de repertório sociocultural para alcançar a tão sonhada redação nota mil. É possível variar e escolher outros gêneros literários, obras contemporâneas ou de escritores que não sejam os convencionais e já muito conhecidos dos pré-vestibulandos. Se você ficou interessado e deseja descobrir quais são as opções de livros para citar na redação, confira as dicas que preparamos para você. Boa leitura! 

 

Quais livros devo ler para vestibular?

Um grande mito a respeito da redação nota mil tem relação com a ideia bastante comum entre os estudantes de que há conteúdos mais valorizados, os quais teriam a ver, principalmente, com citações de grandes filósofos consagrados ou livros clássicos da literatura mundial. Mas na realidade não é bem assim. No Enem, por exemplo, não existe um repertório sociocultural superior a outro, desde que o seu repertório esteja bem articulado, de acordo com a sua argumentação e, também, com a proposição temática, é legítimo. Isto é, esse conjunto de conhecimentos culturais que você pode utilizar em sua redação varia bastante e vai de filmes ou trecho de uma música até, sobretudo, livros.  

Por outro lado, alguns livros para citar na redação são mais interessantes do que outros porque levantam questionamentos e reflexões acerca de problemas que permeiam a sociedade, o que pode facilitar muito mais o desenvolvimento de uma argumentação consistente. A seguir, separamos alguns títulos de melhores livros para redação.
 

  1. A Falência — Júlia Lopes de Almeida: o romance do século XIX entrou recentemente na lista de leituras obrigatórias da Unicamp, mas as produções literárias da escritora em questão foram canônicas num passado não tão distante. Redescoberta pelos estudiosos de literatura recentemente, a obra que tem por foco a retratação do lugar e do papel da mulher na sociedade brasileira do século XIX, limitada à vida caseira e familiar, pode ser uma excelente opção de livros para citar na redação. A forma como a vida amorosa da mulher é retratada também é colocada em perspectiva pela autora, o que permite ao leitor traçar diversos paralelos entre a condição das mulheres do final do século retrasado com a condição feminina na atualidade, tornando a obra uma excelente opção dentre os livros para repertorio sociocultural.
  2. Insubmissas lágrimas de mulheres — Conceição Evaristo: dentre a possibilidade de livros para citar na redação, o livro de contos de uma das mais importantes vozes negras brasileira, a consagrada autora Conceição Evaristo, é mais uma excelente opção. Dividido em contos com nomes de mulheres, cada conto narra histórias reais de negras periféricas, assim a realidade foi transformada em ficção pela autora. Conceição conversou com cada uma das protagonistas reais e narrou a história de vida delas com um toque poético, de modo a evidenciar toda a solidariedade feminina das mulheres que são expostas às situações mais brutais. As protagonistas revelam uma capacidade imensurável de sobrepujar situações árduas e criar meios de resistência a despeito de estarem expostas a uma realidade hostil. Por retratar a realidade brasileira, esse está dentre um dos melhores livros para repertorio sociocultural.
  3. O Homem Cordial — Sérgio Buarque de Holanda: o capítulo “O Homem Cordial”, do livro “Raízes do Brasil”, define a síntese do caráter de grande parte da elite, e, por extensão, do povo brasileiro: a hipocrisia dissimulada. O historiador e sociólogo Sérgio Buarque expõe a falsidade que rege as relações sociais e como a simpatia, marca registrada dos brasileiros, esconde uma face obscura de desdém e ódio às minorias. Uma leitura bastante atual e necessária que pode nos ajudar a entender como se dão as relações no Brasil. Por fazer uma síntese de como se dão as interações entre os diferentes no Brasil, esse livro certamente está entre os melhores livros para redação para quem almeja escrever uma redação nota mil.
  4. Maus — Art Spiegelman: uma das HQs mais aclamadas de todos os tempos e vencedora do prêmio Pulitzer, “Maus” é a comovente história de uma família que sofreu com os horrores do Holocausto nazista. Um verdadeiro épico em quadrinhos que individualiza o sofrimento e mostra como os horrores do nazismo destruíram de forma irreversível muitas vidas e sonhos, além de reduzir os judeus à condição de animais – retratados na obra como ratos. O autor da obra, Art, narra tudo o que seu pai viveu durante a Segunda Guerra mundial e as consequências de estar em campos de concentração. Sem dúvidas a leitura dessa HQ pode contribuir muito para uma visão mais humanista dos indivíduos, tornando-a um excelente repertório sociocultural.
  5. Contos de Machado de Assis: que obras clássicas são sempre boas opções de livros para repertorio sociocultural, todo mundo já sabe, mas você não precisa ler apenas romances. Contos, como “O espelho”, de Machado de Assis, que faz uma reflexão filosófica sobre a dualidade existente entre aparência e essência e “Pai contra Mãe”, escrita pelo mesmo autor,  que expõe de forma sarcástica as mazelas do Brasil colonial, podem servir como fontes de inspiração para seu texto. Clicando aqui você tem acesso à obra de Machado na íntegra, inclusive aos contos mencionados. 

 

Esperamos que você aproveite as dicas de melhores livros para redação que sem dúvidas o ajudarão a conseguir a tão sonhada redação nota mil. Até mais! 

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Quais os erros mais comuns na redação do Enem?

Muitos estudantes, ao treinarem a escrita para descobrir como ser bom em redação, estudam as qualidades de uma dissertação e o que ela deve conter para que seja considerada uma redação nota mil. Muitas vezes, o que não é considerado é que, para entender de fato como ser bom em redação, é preciso conhecer também os erros mais comuns na redação a fim de evitá-los. Não saber a estrutura de uma dissertação argumentativa e, principalmente, a diferença entre a constatação de um fato e a mera exposição de ideias com um posicionamento consistente em defesa de um ponto de vista pode ser considerado um dos piores erros na redação do Enem.  

 

Desse modo, como a produção textual corresponde a boa parte da nota final do Enem, é preciso aprender muito bem não apenas o que é possível e desejável fazer, mas também o que não deve ser feito. Se você quer saber quais erros na redação do Enem que podem deixar cada vez mais distante da tão sonhada redação nota mil, leia e pratique as dicas especiais que preparamos!  

 

O que se deve evitar em uma redação? 

Você se preparou, assistiu atentamente a todas as aulas de redação e sabe bem o que deve fazer, mas não tem uma boa compreensão acerca do que pode prejudicar a sua nota final? Separamos de forma bastante concisa os erros na redação do Enem que você deve evitar. Confira! 

  1. Erros ortográficos, de pontuação e de concordância: o domínio da norma padrão do português, ou norma culta, é um dos critérios avaliados pela banca de redação do Enem. Por esse motivo, não adianta você incluir um repertório sociocultural variado e adequado em sua redação, construir uma boa argumentação e cometer deslizes como erros de acentuação, ortografia e pontuação. Assim, é importante que você não deixe de estudar gramática e, também, sempre revise os seus textos conforme treina a escrita.

  2. Fuga ou tangenciamento ao tema: dentre os erros mais comuns na redação, achar que toda e qualquer informação que esteja relacionada ao tema tem necessariamente a ver com o caminho esperado para a sua argumentação certamente é um ponto de vista equivocado. Confundir o geral com o específico ou vice-versa, assim como falar sobre os atos de um governante quando é pedido que sejam discutidas políticas públicas existentes no país, por exemplo, estão entre os principais deslizes que levam os candidatos a não apenas tangenciar, mas também a fugir ao tema proposto.
  3. Usar a primeira pessoa do singular: a dica mais simples que poderíamos dar aqui é: jamais use a primeira pessoa do singular para defender um ponto de vista. Ela configura expressão de opinião pessoal e, como diz um velho ditado, opinião não é argumento. Então, prefira as formas indeterminadas ou, em último caso, a primeira pessoa do plural, também conhecida como “plural majestático”.

  4. Basear-se unicamente nos textos motivadores: outro dos erros mais comuns na redação é parafrasear ou, pior ainda, copiar as ideias ou trechos dos textos motivadores sem trazer nada de autoral ao texto em questão. Tanto no Enem quanto nos principais vestibulares se espera que os candidatos tenham capacidade crítica de discussão e de reflexão sobre problemas atuais e concretos, logo, você pode se limitar a repetir acriticamente ideias alheias.

  5. Usar gírias e expressões de baixo calão: em absolutamente nenhuma redação nota mil você encontrará termos dessa categoria. Ao contrário, sempre que aparecem são penalizados com perda parcial ou total da pontuação, dependendo do vestibular. Sempre considere que as gírias e/ou as palavras de baixo calão denotam limitação de vocabulário e pouco domínio dos recursos do idioma, portanto não as utilize na sua produção textual. 

Além desses deslizes que não devem ser cometidos para obter uma redação nota mil, vale estar atento para não cometer infrações textuais graves e, como consequência, ter o seu texto zerado. Então, segue para o próximo tópico que lá explicaremos como não correr esse risco no dia dos exames de vestibular! 

 

Como não zerar na redação? 

Para quem se pergunta “como ser bom em redação?”, a seguir há algumas dicas práticas que podem ser empregadas sempre que esse questionamento surgir.   

  1. Cópia integral dos textos motivadores: jamais faça isso se você deseja produzir uma redação nota mil, ou mesmo se sua meta for uma redação bem feita e bem avaliada. Fazer isso é ir na contramão do que se espera de um candidato capaz de pensar criticamente.

  2. Desrespeito aos direitos humanos: outro que está entre os maiores erros na redação do Enem é o recurso a discursos de ódio, preconceituosos e/ou que desrespeitem abertamente os direitos humanos. Pergunte a si mesmo: é preciso fazer faculdade para continuar reiterando posturas tão abertamente contrárias ao crescimento pessoal e coletivo? Se você questionar a fundo sobre como ser bom em redação certamente perceberá que isso implica ser capaz também de ser bom em uma série de outras práticas, quem pensa bem escreve bem, portanto, age bem também. Fica a dica.

  3. Fuga ao tema: compreender a proposta temática é uma das competências exigidas pelo Enem. Se o tema pede para você discutir problemas de acesso à educação básica no Brasil e você falar sobre as consequências do aquecimento global, por exemplo, terá seu texto zerado. 

  4. Fuga ao gênero proposto: o gênero textual exigido pelo Enem é uma dissertação argumentativa em prosa. Isso significa que você precisará mobilizar argumentos em defesa de um ponto de vista específico acerca de um problema social e, na conclusão, propor uma solução para esse problema. Desse modo, se você redigir um texto meramente informativo, por exemplo, fugirá ao gênero proposto, o que zerará sua redação. 

  5. Não faça textos com 07 linhas ou menos: novamente, nenhuma redação nota mil, ou com notas acima da média, será produzida num espaço tão breve. Argumentação requer ponderação e capacidade de articulação de ideias, o que certamente demandará no mínimo algumas linhas a mais para desenvolver bem um ponto de vista consistente.

  6. Assinar a folha de redação: caso você assine a folha de redação fora do cabeçalho que consta no topo dela, seu texto será zerado. Não é permitido que você se identifique com o nome, pois isso compromete a lisura do processo de correção.  

Essas são apenas algumas dicas práticas para não zerar na redação do Enem e não perder pontos com deslizem que podem ser evitados. Se você está realmente determinado a descobrir como ser bom em redação, conte sempre com o apoio do Curso Anglo para o ajudar a produzir uma redação cada vez melhor.  

Até mais! 

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Tipos de conclusão para usar na redação do vestibular

No momento da escrita de uma produção textual, nenhuma parte pode ser negligenciada. Esse raciocínio vale também para a conclusão da redação, esta que também é uma etapa muito importante e precisa ser considerada durante todo o processo de planejamento do texto. Por outro lado, muitas vezes, o que ocorre é que o desenvolvimento da redação recebe muito mais atenção dos estudantes, uma vez que as ideias principais para defesa de um ponto de vista estarão contidas ali.  

Nesse sentido, seja por desatenção, por falta de tempo ou planejamento, a conclusão da redação quase sempre acaba tendo o seu valor esquecido. Entretanto, uma conclusão que não é bem planejada pode prejudicar um bom desenvolvimento da redação. O último parágrafo do texto desempenha um papel fundamental que, por mais que não seja o mais complicado, é imprescindível e muito trabalhoso, pois articula resumidamente todo o raciocínio argumentativo, ou seja, fecha a linha de raciocínio apresentada ao longo de toda redação.  

Quer entender como aprimorar o desenvolvimento da conclusão da redação e quais são as diferentes formas de concluir uma dissertação? Não deixe de conferir as informações que separamos para você!

Quais são os tipos de conclusão? 

 

Provavelmente você já sabe que não existe um único tipo de conclusão de redação, mas será que já conhece especificamente cada um dos tipos de fechamento de textos? Listamos a seguir os principais modos de concluir um texto dissertativo e detalhamos como desenvolver cada um deles. Confira! 

  • Conclusão por síntese 

Esse é o modelo de conclusão mais comum que é ensinado. A finalidade principal é basicamente retomar os argumentos principais abordados ao longo do desenvolvimento da redação de modo a reforçar para o leitor os pontos centrais defendidos no texto. Uma vez que o objetivo principal da conclusão é resumir o que foi dito previamente, pode ser praticamente impossível não repetir o que foi apresentado antes. Assim, não é recomendável incluir informações ou argumentos novos na conclusão por síntese e em outros tipos de conclusão, porque não há como desenvolver efetivamente esses argumentos em poucas linhas. Então, vale deixar claro que o modo como você irá retomar as ideias principais é crucial para conferir um bom resultado de convencimento do leitor sobre o seu ponto de vista. É possível alcançar esse objetivo não apenas por meio de uma paráfrase dos argumentos centrais e repetição da tese como também com a citação de exemplos ou de repertórios já mencionados previamente. Nesse sentido, a síntese não é uma mera repetição de informações contidas no desenvolvimento de redação, mas também parte importante para fechamento da argumentação. Para garantir que você fará uma redação nota mil, é preciso que você se certifique de que sua conclusão considere todo o percurso argumentativo.
 

  • Conclusão por dedução
    Segundo a professora do Curso Anglo, Bruna Moscardo, há, ainda, um outro tipo de conclusão de redação: a conclusão por dedução. Essa, de acordo com a docente, “prevê o desdobramento, as consequências lógicas do que foi previamente construído. Por flertar com a possibilidade de trazer informações novas, ela pode mais facilmente induzir à quebra do princípio de coerência (ou seja, argumentar no lugar de concluir) e inserir reflexões artificiais e forçadas que não são produto orgânico da argumentação.” É fundamental salientar que a técnica em questão exige um nível de preparação maior, uma vez que exige mais de quem está escrevendo. Para explicar na prática como é estruturado esse tipo de conclusão, a professora usa como exemplo o tema da Fuvest de 2021, O mundo contemporâneo está fora de ordem? Segundo a professora, “a partir dele o candidato poderia defender a tese de que o mundo está fora de ordem e desenvolver uma argumentação que explicita como a organização econômica e política desrespeita a dignidade humana. Considerando esse caminho, seria viável deduzir na conclusão que, contraditoriamente, existe uma ordenação da sociedade contemporânea, mas que suas condições não devem ser aceitáveis e, por isso, é possível afirmar que o mundo está fora de ordem.” Nesse caso, a conclusão proporciona essa inferência sem a necessidade de se elaborar uma tese diferente.

  • Conclusão por intervenção
    Muito comum nas dissertações do Enem, a conclusão por intervenção consiste em apresentar uma proposta de solução para um problema social que foi discutido ao longo do desenvolvimento do texto. Saber elaborar uma conclusão por intervenção é crucial para redigir uma redação nota mil no Enem. A orientação para esse tipo de conclusão é a seguinte: deve-se retomar brevemente os argumentos apresentados ao longo do texto e formular uma solução viável e efetiva para os problemas trazidos pela proposta de redação. Para isso, essa proposta deve apresentar cinco elementos: a ação, um agente responsável por executar essa solução, o modo pelo qual ela será executada ou como será viabilizada e a finalidade pretendida com a adoção dessa ação. O quinto elemento obrigatório, que gera muita dúvida entre os vestibulandos, é o detalhamento, porém sem o detalhamento, o aluno não conseguirá uma redação nota mil. O detalhamento de algum dos elementos da proposta, segundo a professora Bruna Moscardo, “pode ser apresentado a partir de exemplos ou de uma simples explicação da função do agente escolhido”. Lembrando que para obter nota máxima no quinto critério de correção do Enem (proposta de intervenção) e, consequentemente, elaborar uma redação nota mil, é preciso incluir, na sua conclusão, todos os cinco elementos aqui citados. 

Certamente, agora que você já tem mais detalhes sobre os mais diversos tipos de conclusão, entre eles os mais comuns nos grandes vestibulares como a conclusão por síntese e a conclusão por dedução, poderá treinar com mais tranquilidade, estando muito mais preparado para conquistar uma redação nota mil no Enem, além da nota máxima de outros vestibulares. Até mais! 

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Como aumentar o vocabulário

Quando o assunto é treinar redação, uma dúvida muito recorrente entre os estudantes é: como aumentar vocabulário? Como encontrar as melhores palavras para desenvolver um bom argumento?  

 

Ao escrever, quem nunca se viu na seguinte situação: você tem uma excelente ideia, mas não encontra as palavras ideais para expressá-la. Então, usa aquelas que já fazem parte do seu vocabulário, porém acaba percebendo que essas não são as mais adequadas para deixar seu texto com cara de uma redação nota mil. Se isso já aconteceu com você, está no lugar certo! Neste texto explicaremos as melhores técnicas para que você consiga aumentar vocabulário e, consequentemente, ficar mais perto ainda da tão almejada redação nota mil 

 

Continue a leitura e descubra como resolver de vez o problema do vocabulário escasso. Separamos 9 dicas infalíveis para tornar seu texto ainda melhor! 


O que é ter um bom vocabulário? 

Antes de mais nada, é preciso definir o que seria um bom vocabulário. Usamos palavras faladas ou escritas o tempo todo e, na maioria das vezes, sequer nos damos conta de como essas palavras foram escolhidas, entretanto isso pode ser um problema.  

Nesse sentido, se alguma vez você já se pegou dizendo: “não foi isso que eu quis dizer!” ou “talvez você tenha me entendido errado…”, é possível que esse seja um sinal de que seu vocabulário precisa ser enriquecido. Isso porque um bom vocabulário pode nos ajudar a dizer o que queremos de forma precisa e clara para evitar mal entendidos e é um grande diferencial na hora de treinar redação 

Portanto, quanto mais palavras você conhece, melhor se expressará e, também, poderá interpretar textos de modo mais assertivo. É válido ressaltar que um vocabulário amplo nada mais é do que conhecer e compreender uma grande variedade de palavras que servirão para que você se expresse mais adequadamente e com mais clareza em diversos contextos sempre que houver necessidade de escrever ou de falar alguma ideia. 

Pensando nisso, separamos 9 dicas de como você pode melhorar o seu vocabulário. Quer saber quais são?  Então, segue para o próximo tópico que lá explicamos uma por uma para você sair na frente de outros vestibulandos! 

 

Confira 9 dicas de como melhorar o vocabulário 

  1. Torne o dicionário seu melhor amigo: pode parecer um pouco óbvio a princípio, mas talvez o passo mais fundamental para ampliar o vocabulário é consultar um dicionário. Sempre que desconhecer o sentido de uma palavra, seja durante a leitura seja em uma conversa, não deixe de consultar o dicionário. Além disso, o dicionário é um instrumento indispensável também para você consultar palavras que pensa já conhecer, mas que podem ter significados completamente diferente do que se imagina. Como exemplo temos a seguinte frase: “Esse suco sabe a laranja e acerola”. Qual é o significado desse verbo nesse contexto específico? Nesse caso, saber está sendo empregado em uma acepção diferente da mais usual, que é conhecer algo, entender sobre algo. O sentido empregado é “ter sabor; ter sabor de ou parecido com o sabor de”. Portanto, não deixe de fazer do pai dos inteligentes seu melhor amigo!
  2. Leia muito: essa é outra dica que pode soar lugar-comum, já que certamente você já ouviu de algum professor que a melhor maneira de aumentar vocabulário é lendo. Afinal, para conhecer novas palavras você precisa ter contato com elas. Certo? Por essa razão, a leitura é indispensável. Não deixe de ler diferentes gêneros (notícia, crônicas, romances) e principalmente aqueles mais antigos, pois essa é uma excelente oportunidade para conhecer novas palavras ou novos sentidos para palavras já conhecidas. E, é claro, tenha sempre o dicionário em mãos! 

  3. Empregue as palavras aprendidas: não adianta nada você ler muito, consultar as palavras no dicionário, aprender o sentido delas e esquecer em seguida. Para evitar que isso aconteça, é importante que você empregue essas palavras sempre que possível, seja na hora de treinar redação ou em uma conversa. Ao usar essas palavras em algum desses contextos você solidificará o sentido delas em sua memória.
  4. Escreva: para conseguir redigir uma redação nota mil, é preciso obviamente treinar redação. O mesmo acontece quando o assunto é registrar na memória o significado de palavras. Ao escrevê-las, você não somente irá memorizar o sentido específico de cada uma como também a grafia correta. Então, pegue lápis e caneta e mãos à obra!
  5. Utilize sinônimos: outra estratégia para ampliar o vocabulário é utilizar sinônimos, que nada mais são do que termos diferentes com o mesmo significado, ou significado similar. Além de ampliar seu repertório, essa pode ser uma excelente saída para evitar repetições de palavras em um texto. A dica é: procure estar atento às palavras que você utiliza e, caso seja necessário usar o mesmo termo mais de uma vez, use um sinônimo.

  6. Esteja atento às palavras: leu um texto, ouviu um podcast ou uma palestra e não entendeu bem o que foi dito? É importante que você não apenas ouça ou leia, mas que esteja consciente do que foi dito. Caso não entenda uma palavra específica, não deixe de pesquisar o sentido dela. Assim você não somente irá aumentar vocabulário como também passará a interpretar melhor o sentido de um texto ou fala.
  7. Faça palavras-cruzadas: fazer palavras-cruzadas, além de ser um bom passatempo que o ajudará a relaxar, certamente expandirá o repertório de termos e será uma excelente fonte de informações que podem colaborar para a escrita de uma redação nota mil.
  8. Converse com muitas pessoas: outra boa maneira de enriquecer o vocabulário é relacionar-se com pessoas distintas que tenham experiências e origens diferentes das suas. Dessa forma, você terá contato com vocábulos que não são comuns para você, facilitando a expansão do seu vocabulário.
  9. Evite usar termos vagos e imprecisos: ao treinar redação ou até mesmo em seu dia a dia, é imprescindível que você evite empregar termos vagos e generalistas. No português, é comum usarmos termos como “coisa, negócio, treco, parada, coiso”. Tal uso, embora seja fácil e corriqueiro, empobrece a língua, pois nomeia indiscriminadamente e um só termo serve para nomear diversos objetos e seres ao invés de um termo próprio para cada um desses. Logo, procure sempre usar a palavra adequada para o que deseja nomear.
     

Tudo pronto para começar a sua jornada até uma redação nota mil? Não deixe de ler outros textos do Blog Anglo para tornar essa conquista possível. 

Até mais!