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Recursos argumentativos que fortalecem a dissertação

As redes sociais transformaram o cotidiano das sociedades modernas, promovendo, por exemplo, interação, (des)informação e oportunidades de negócios. Também elevaram a escrita a um novo patamar na história da humanidade: não será exagero algum afirmar que nunca tanta gente escreveu tanto! Mas não uma dissertação-argumentativa, gênero textual mais cobrado em diferentes exames vestibulares e no Enem.

Ela se fundamenta em uma estrutura mais complexa de composição do que a de mensagens que trocamos diariamente. Além disso, por ser um texto que será submetido a uma avaliação, espera-se que seu autor lance mão de recursos argumentativo capazes de, ao mesmo tempo, sustentar seu ponto de vista e revelar a riqueza do seu repertório sociocultural e as relações dele com o tema proposto.

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular:
https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/09/30/recursos-argumentativos-que-fortalecem-a-dissertacao/

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Pilhas, baterias e nossa sociedade

Imagine nossa vida moderna se todos os equipamentos eletrônicos precisassem estar ligados constantemente às tomadas por meio de fios, incluindo computadores pessoais, tablets e celulares. Impossível, não é mesmo?

A invenção da pilha, no final do século XVIII, permitiu que dispositivos elétricos pudessem ser utilizados em ambientes externos, longe das tomadas. No início, foram rádios e pequenos equipamentos portáteis, de baixo consumo de energia; hoje, os modernos celulares ou notebooks de alta demanda energética cujas baterias não aguentem por, pelo menos, um dia não são bem-vistos pelos consumidores.

Baterias nada mais são do que associações de pilhas, que, por sua vez, são dispositivos que transformam a energia química presente em algumas substâncias em energia elétrica. Embora a engenharia de sua construção possa ser complexa, o princípio de funcionamento de uma pilha é muito simples, como veremos.

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular: https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/09/23/pilhas-baterias-e-nossa-sociedade/

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“Consigo acertar questões sobre livros só lendo resumos das obras?”

Importantes instituições de ensino requerem em suas provas a leitura de um certo número de obras literárias consagradas em nosso idioma. É uma forma de garantir que o estudante de ensino superior tenha um repertório cultural básico, comprovado nas habilidades e competências envolvidas na apreensão de significados complexos, presentes em textos de diferentes épocas. As provas são cada vez mais sofisticadas, requerendo que se conheçam efeitos de sentido sutis, criados por uma infinidade de recursos estilísticos. Se o estudante quiser mesmo ingressar numa faculdade de ponta, já deve estar bem consciente de que isso está longe de ser uma tarefa fácil.

Não são raros os alunos e alunas que recorrem aos conhecidos “resumos” de obras literárias em sua preparação para o desafio dos vestibulares. Na internet, basta digitar o título de uma obra para que os algoritmos completem a digitação com a palavra “resumo”. Mas o que é exatamente isso?

Acompanhe a matéria completa no blog Dicas de Vestibular:
https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/09/16/consigo-acertar-questoes-sobre-livros-so-lendo-resumo-das-obras/

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Atualidades Enem: A questão indígena no Brasil

Na maioria das escolas, os estudantes começaram a aprender sobre os povos indígenas nas aulas sobre o Descobrimento do Brasil, em 1500. Isso acontece porque a história estudada nos livros é contada a partir da visão europeia. 

Os diversos povos indígenas já viviam nessas terras milênios antes dos europeus chegarem. Até as denominações “índios” e “indígenas” são herança do colonizador, na verdade eles se chamavam Karajá, Suyá, Kamayurá, Xavante, etc. 

Hoje, quinhentos anos após a chegada dos portugueses, a realidade dos povos indígenas é bem diferente, com uma série de desafios. A questão indígena no Brasil é um tema pertinente nos dias atuais e muito presente nas provas do Enem

Entretanto, o professor de História, Vinícius Araújo, do Anglo Vestibulares acredita que, na prova desse ano, a questão indígena será tratada de forma mais direta e técnica, “analisando os processos históricos sem discussões mais aprofundadas sobre injustiças, necessidade de inclusão social e cidadania”.

Veja a matéria completa no site da revista Quero Bolsa: https://querobolsa.com.br/revista/atualidades-enem-a-questao-indigena-no-brasil

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SeLiga! – Informações sobre o Enem e os principais vestibulares

Para ajudar os vestibulandos com informações sobre os principais vestibulares, o Departamento de Vestibulares Anglo produziu materiais exclusivos, que trazem todas as informações publicadas nas portarias e editais.

Clique nos links abaixo para acessar:

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“Conje” e “peleumonia”: quando a variação linguística vira polêmica

Em discurso proferido na CCJ, o ministro Sérgio Moro cometeu um inusitado desvio de pronúncia: em vez de dizer “cônjuge” (termo formal para “marido” ou “esposa”), o ex-juiz deixou escapar não uma, mas duas vezes o termo “conje”. A internet, como você deve imaginar, não perdoou, e até hoje circulam memes zombando do magistrado.

Em rodas mais atentas às relações entre língua e sociedade, o episódio faz surgir um questionamento: teria o ministro sido vítima de preconceito linguístico?

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular: https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/conje-e-peleumonia-quando-a-variacao-linguistica-vira-polemica/