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Saiba como usar simulados da maneira correta

Imagine a seguinte situação: estudar o ano todo sobre como andar de bicicleta, sem nunca subir numa bicicleta de fato e, no final do ano, ter uma única chance de dar uma volta perfeita de bicicleta e ainda receber uma nota por isso. Nem é preciso dizer que o resultado pode ser desastroso, né?

O mesmo vale para o ano de estudos para o Enem e outros vestibulares. Não adianta somente estudar a teoria, é necessário treinar o ato de fazer prova. Os simulados existem justamente para você simular o seu grande dia de prova.

Mas, existem algumas formas corretas de usar os simulados como um mecanismo de melhora de desempenho e não como mais um item para te deixar mais nervoso ou ansioso nesse ano de preparação para o vestibular.

Confira a matéria completa no site da revista Quero Bolsa:
https://querobolsa.com.br/revista/saiba-como-usar-simulados-da-maneira-correta


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A persistência da escravidão no Brasil

Nascido em 1820, no atual Benin, de onde foi transportado escravizado ao Brasil, Mahommah Gardo Baquaqua foi uma das milhões de pessoas vitimadas pelo escravismo e pelo tráfico negreiro no século XIX. É sua a única biografia escrita por alguém escravizado na História do Brasil, último país ocidental a considerar crime a escravidão (com a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888).

Os relatos de sua biografia testemunham toda a tragédia da desumanização escravista: ser comercializado enquanto mercadoria, sofrer castigos físicos, privações alimentares e desterritorialização, viver em habitações precárias, ser submetido a jornadas de trabalho degradantes e a relações sociais moldadas pela violência do racismo, não ter liberdade e direitos.

Já no século XXI, uma vez que a escravidão, no momento, continua proibida, ainda é inconstitucional submeter pessoas a condições de trabalho análogas à escravidão. Isso pode ser observado no Código Penal Brasileiro, cujo artigo 149 define como crime “reduzir alguém à condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador”, assim como “aliciar, recrutar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher pessoa, mediante grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso” e submeter seres humanos a qualquer tipo de servidão, adoção ilegal e exploração sexual.

Confira a matéria completa no blog Dicas de Vestibular:
https://dicasdevestibular.blogosfera.uol.com.br/2019/05/16/a-persistencia-da-escravidao-no-brasil/

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E se eu não souber nada sobre o tema de Redação do Enem?

Primeiramente, calma! Respira fundo e vamos lá. Muitos vestibulandos que se preparam para o Enem se preocupam com o tema da redação e os mais espertos treinam os possíveis temas do ano.

Antes de tudo, saiba que o tema da redação do Enem nunca será um tema totalmente desconhecido. Sempre serão abordados problemas que afetam a sociedade em geral, com temas sobre educação, saúde, segurança ou transporte público. “A prova não cobra conhecimentos muito restritos e assuntos de rodapé”, tranquiliza Sérgio Paganim, coordenador de Linguagens do Anglo Vestibulares.

Para esses casos, trazemos uma boa notícia: é possível fazer a redação mesmo sabendo pouco sobre o tema! Ufa! Isso porque o Enem exige uma estrutura de redação que é a mesma independentemente do tema e é possível ter uma boa nota somente seguindo essa estrutura à risca.

Confira a matéria completa no site da revista Quero Bolsa:
https://querobolsa.com.br/revista/e-se-eu-nao-souber-nada-sobre-o-tema-de-redacao-do-enem